A Revista África e Africanidades, periódico on-line com publicação trimestral (ISBN 1983-2354) recebe até o proximo dia 10 de janeiro artigos, resenhas, relatórios de pesquisa para avaliação e publicação em sua 8ª Edição (fevereiro/ 2010).
Tendo como missão a divulgação de estudos relativos às temáticas africanas, afro-brasileiras e afro-latinas e o subsídio de práticas pedagógicas e formação continuada de professores da educação básica a Revista África e Africanidades tem como principais linhas de estudo:
* Estudos africanos: pesquisa e divulgação
* A cultura afro-brasileira em seus diversos desdobramentos;
* Literatura, mito e memória;
* Educação, formação de professores e relações étnico-raciais;
* Desenvolvimento econômico social e discriminação;
* Corpo, gênero e sexualidade;
* Teoria social e estudos raciais;
* Questões negras na educação;
* Comunicação, mídia e representações: produção, sentidos e veiculação da imagem do negro;
* Os movimentos sociais negros brasileiros: do pós-abolição à contemporaneidade;
* Relações raciais em discursos midiáticos e literários;
* Trajetórias e estratégias de ascensão social de afro-descendentes;
* Territórios e o patrimônio material e imaterial;
* Territórios, religiões e culturas negras;
* A África na sala de aula: questionamentos e estratégias;
* A literatura africana para jovens e crianças;
* Ritmos da Identidade: música, territorialidade e corporalidade
* Literatura, história e artes: entrelaçamentos possíveis;
* Estudos de narrativa: tendências contemporâneas;
* Afrodescendências e africanidades nas artes no Brasil;Direitos Humanos e população negra;
* O comparativismo literário: interdisciplinaridade e hibridismo;
* Tradições orais;
* Religiosidade;
* Juventude e identidades
* Luta e resistência em espaços urbanos e rurais;
* Saúde da população negra;
* Preservação do patrimônio histórico, artístico e cultural;
* Políticas de ação afirmativas no Brasil e no exterior: avaliações e perspectivas;
* Participação e representação política;
* Identidades e trajetórias socais;
* Educação: mudanças, desafios e novas perspectivas;
* Mercado de trabalho;
* Racismo institucional
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Fonte: Profa.Lilian Almeida
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Yalorisà Mãe Hilda de Jitolu
MÃE HILDA DE JITOLU - Yalorisà Jeje
6 de Janeiro de 1923 / 19 de Setembro de 2009.
HINO DOS NEGROS (Hino à Negritude - Cântico à Africanidade Brasileira)
I
Sob o céu cor de anil das Américas
Hoje se ergue um soberbo perfil
É uma imagem de luz
Que em verdade traduz
A história do negro no Brasil
Este povo em passadas intrépidas
Entre os povos valentes se impôs
Com a fúria dos leões
Rebentando grilhões
Aos tiranos se contrapôs
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez
(bis)
II
Levantado no topo dos séculos
Mil batalhas viris sustentou
Este povo imortal
Que não encontra rival
Na trilha que o amor lh destinou
Belo e forte na tez cor de ébano
Só lutando se sente feliz
Brasileiro de escol
Luta de sol a solenidades
Para o bem de nosso país
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, horoi, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez
(bis)
III
Dos Palmares os feitos históricos
São exemplos da eterna lição
Que no solo Tupi
Nos legara Zumbi
Sonhando com a libertação
Sendo filho também da Mãe-África
Arunda dos deuses da paz
No Brasil, este Axé
Que nos mantém de pé
Vem da força dos Orixás
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez
(bis)
IV
Que saibamos guardar estes símbolos
De um passado de heróico labor
todos numa só voz
Bradam nossos avós
Viver é lutar com destemor
Para frente marchemos impávidos
Que a vitória nos há de sorrir
Cidadãs, cidadãos
Somos todos irmãos
Conquistando o melhor por vir
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São Galardões aos negros de altivez.
“Hino à Negritude”, criado pelo poeta e professor Eduardo de Oliveira, fundador e presidente do Congresso Nacional Afro-Brasileiro (CNAB) .
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Suburbio Ferrovário de Salvador, berço de muitas revoltas escravas, onde começou a luta pela Independencia da Bahia e consequentemente do Brasil, onde é predominantemente negro por seu povo.
A Independencia foi e ainda é um grande fiasco, mas não nossa esperança, nossa força e nossa resistência. Africa agora está mais frágil - uma filha dileta se foi...E eu não a queria estrela: eu a queria tocha para caminhos de muitos.
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domingo, 9 de agosto de 2009
Iniciação Científica para Cotistas
A permanência qualificada do estudante cotista no ensino superior é o objetivo do edital publicado hoje (04) pela Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi) em parceria com a Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Os 30 selecionados serão inseridos em programa de fomento a pesquisa, para desenvolvimento de estudos sobre Hierarquias Raciais, Africanidades e Cultura Negra na Bahia.
As inscrições para participar da seleção estão abertas até 17 deste mês.
Clique no titulo de postagem para ler o Edital.
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