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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Falsos Médicos à solta : Cuidado

Gostaria de saber COMO se faz para ser médico num hospital privado ou estatal! Essa coisa sai do absurdo, da piada e do trágico para enfiar um pobre numa cova rasa!
Como será que se sente médicos DE VERDADE ante uma esculhambação dessas? Se começarmos a sentir MEDO o que acontece? Como é e COM QUEM esses criminosos contam para conseguir fazer parte de quadros hospitalares? Isso significa que uma vida cidadã não vale mais de nada? NÓS não valemos NADA? Então o que devemos fazer com a CONSTITUIÇÃO? para que serve afinal as tais normativas dos DIREITOS HUMANOS? a Eugenia está legitimada?
E isso vai passando assim à francesa como se nada fosse?


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Brasil


O Brasil foi o primeiro país da América do Sul a ter um movimento eugênico organizado. A Sociedade Eugênica de São Paulo foi criada em 1918. O movimento eugênico no Brasil foi bastante heterogêneo, trabalhando com a saúde pública e com a saúde psiquiátrica. Uma parte, que pode ser chamada de ingênua ou menos radical, do movimento eugenista se dedicou a áreas como saneamento e higiene, sendo esses esforços sempre aplicados em relação ao movimento racial.

Em 1931 foi criado o Comitê Central de Eugenismo, presidido por Renato Kehl e Belisário Penna. Propunha o fim da emigração de não-brancos, e "prestigiar e auxiliar as iniciativas científicas ou humanitárias de caráter eugenista que sejam dignas de consideração". Medidas que visavam impedir a miscigenação. Higienismo e eugenismo se confundem, no Brasil.[5]

A Revista Brasileira de Enfermagem passa por três fases em relação à eugenia; conceituação (1931-1951), conflitos éticos, legais e morais (1954-1976), e eugenia como tema do começo do século XX (1993-2002). Expressa três categorias de conceitos:

1. luta pelo aperfeiçoamento eugênico do povo brasileiro
2. responsabilidade da enfermeira em relação ao tema
3. não há solução para os males sociais fora das leis da biologia."

Referencias:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia

http://www.leonildocorrea.adv.br/ini3-2.htm ( Negros -- homens e mulheres, adultos e crianças -- encontram-se situados nos degraus mais inferiores das hierarquias sociais na sociedade brasileira, como vêm demonstrando inúmeros estudos e pesquisas. A exclusão social é reforçada pelo preconceito e pela estigmatização. No senso comum, cidadãos negros são percebidos como potenciais perturbadores da ordem social, apesar da existência de estudos questionando a suposta maior contribuição dos negros para a crimiminalidade (Sellin, 1928 apud Pires & Landreville, 1985). Não obstante, se o crime não é privilégio da população negra, a punição parece sê-lo.)

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