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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Feira do Rolo





Digo com o peito enfunado: AMOOOOOOO meu povo, minha gente que nada derruba
Que ressurge das cinzas
Que nada os faz parar!
Ah, amo meu povo Brasileiro e Nordestino, SIM, e sem senhor!
Tenho orgulho dessa gente que inventa coisas para ganhar dinheiro,
Que cria dúzias de filhos sem emprego
Cujas mães inventam alimentos com brotos de folhas, mariscos, peixes
E seus filhos crescem taludos, de sangue bom!
A Feira do Rolo foi um dos inventos desse povo criativo, bonito, gordo, FELIZ!
Mas façam o favor de não tombar : não quero que acabe aquele colorido bonito, no meio de tantos materiais engraçados, velhos, empoeirados... Misturados com o cheiro bom dos churrascos que nem sempre é de gato (risos)
Da feijoada no bar apertado do outro lado da rua...
Ê povo gado
Êita povo arretado
Ê meu povo feliz!