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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Ofensa aos Suburbanos


Parece que tem gente por aí, que a Justiça assegura um troço chamado FÉ PÚBLICA, que anda falando mais que besteiras - para mim, frases como essas são preconceituosas e chegam a explicar as desgraças que acontecem nas periferias, em especial, Subúrbio Ferroviário.
Apareceu um delegado por aí a dizer que os ladrões em bairro 'nobre' vem do Subúrbio...
Posso rir? K K K! - e os de 'lá de longe' vieram de onde?
Dizem que quem trabalha nos 'governos' possuem fé pública...
E o povo, pagador de impostos, que passa fome, sede e ainda morre esperando a SAMUR ou atendeimento médico n'algum Posto sem médico, não merece confiança?
Quantos de nós ainda teremos de morrer por motivos diversos, para que as autoridades que só o são porque NÓS o colocamos no Poder, se dê conta de também temos a tal FÉ PÚBLICA?

Fonte: foto Google

sábado, 2 de janeiro de 2010

Onde estão esses rapazes?

Vagner Conceição da Silva, Renato Correia de Brito e William César de Brito foram condenados por matar a jovem Vanessa Batista de Freitas, de 22 anos, em agosto de 2006, mesmo depois que surgiu fortes indicios de que o inquérito foi forjado por policiais locais, e que fizeram Renato assinar um monte de papéis, sem deixá-lo ler, e com o relato do Delegado Antônio Carlos Cavalcante (que investigou o caso) ao juiz, que não havia provas que sustentassem a prisão dos supostos executores Vagner, Renato e William.

Em 2008 - O promotor Marcelo Alexandre de Oliveira fez a denúncia à Justiça e pediu a soltura dos acusados. Afastou-se do caso por acreditar na inocência dos réus.

Brito acusou o delegado Paulo Roberto Poli, plantonista do 1o. DP, de torturá-lo e de proibi-lo de ler o teor do depoimento que atribuíam ao réu. "Ele me proibiu de ler e não me deixou ver nada." Ao ser questionado sobre detalhes das agressões, disse que levou choques e apanhou dos dois policiais militares que o prenderam em casa no dia seguinte ao crime, cometido em 17 de agosto. No entanto, falou que Poli também o agrediu na delegacia. "O delegado Poli colocou um saco preto na minha cabeça e começou a me sufocar." O delegado Paulo Roberto Poli Martins, em depoimento no mesmo julgamento nesta terça-feira (18), havia afirmado que os rapazes não apresentavam nenhum sinal de tortura quando chegaram ao 1º Distrito Policial. Posteriormente, ao ser colocado frente a frente com a advogada Cátia Soraia dos Reis Cardoso, outra testemunha de defesa que disse perante o júri ter presenciado uma agressão contra um dos réus, Paulo Roberto Poli negou que ele ou qualquer outra pessoa tenha torturado ou agredido os acusados na delegacia naquela ocasião. Questionado pelo juiz, Brito, que tem uma filha de três anos com Vanessa, negou ter feito a oferta de R$ 20 mil aos PMs que o prenderam para se livrar da prisão. E novamente acusou a polícia. "Você tem sorte que eu sou do acordo. Quero 20 mil (reais) para te dar uma hora e você fugir", relatou Brito, reproduzindo a fala de um dos policiais militares.



http://www.jusbrasil.com.br/noticias/213062/homem-diz-que-confessou-morte-de-ex-namorada-sob-tortura

http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,apos-ser-libertado-trio-e-condenado-por-crime-em-guarulhos,281114,0.htm