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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Policia Militar: Uma Vergonha na Bahia!

Sua filha estava prestes a dar a luz, mas funcionários da maternidade THSYLLA BALBINO não deram atenção devida à gestante que corria riscos de ter o bebê na calçada... Desesperada, a mãe e avó,exigiu aos gritos que atendessem a filha dela, mas os funcionarios da maternidade chamaram a POLICIA MILITAR 'para resolver'...E olha o que a Policia Militar da Bahia está acostumada a fazer...

sábado, 2 de janeiro de 2010

Onde estão esses rapazes?

Vagner Conceição da Silva, Renato Correia de Brito e William César de Brito foram condenados por matar a jovem Vanessa Batista de Freitas, de 22 anos, em agosto de 2006, mesmo depois que surgiu fortes indicios de que o inquérito foi forjado por policiais locais, e que fizeram Renato assinar um monte de papéis, sem deixá-lo ler, e com o relato do Delegado Antônio Carlos Cavalcante (que investigou o caso) ao juiz, que não havia provas que sustentassem a prisão dos supostos executores Vagner, Renato e William.

Em 2008 - O promotor Marcelo Alexandre de Oliveira fez a denúncia à Justiça e pediu a soltura dos acusados. Afastou-se do caso por acreditar na inocência dos réus.

Brito acusou o delegado Paulo Roberto Poli, plantonista do 1o. DP, de torturá-lo e de proibi-lo de ler o teor do depoimento que atribuíam ao réu. "Ele me proibiu de ler e não me deixou ver nada." Ao ser questionado sobre detalhes das agressões, disse que levou choques e apanhou dos dois policiais militares que o prenderam em casa no dia seguinte ao crime, cometido em 17 de agosto. No entanto, falou que Poli também o agrediu na delegacia. "O delegado Poli colocou um saco preto na minha cabeça e começou a me sufocar." O delegado Paulo Roberto Poli Martins, em depoimento no mesmo julgamento nesta terça-feira (18), havia afirmado que os rapazes não apresentavam nenhum sinal de tortura quando chegaram ao 1º Distrito Policial. Posteriormente, ao ser colocado frente a frente com a advogada Cátia Soraia dos Reis Cardoso, outra testemunha de defesa que disse perante o júri ter presenciado uma agressão contra um dos réus, Paulo Roberto Poli negou que ele ou qualquer outra pessoa tenha torturado ou agredido os acusados na delegacia naquela ocasião. Questionado pelo juiz, Brito, que tem uma filha de três anos com Vanessa, negou ter feito a oferta de R$ 20 mil aos PMs que o prenderam para se livrar da prisão. E novamente acusou a polícia. "Você tem sorte que eu sou do acordo. Quero 20 mil (reais) para te dar uma hora e você fugir", relatou Brito, reproduzindo a fala de um dos policiais militares.



http://www.jusbrasil.com.br/noticias/213062/homem-diz-que-confessou-morte-de-ex-namorada-sob-tortura

http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,apos-ser-libertado-trio-e-condenado-por-crime-em-guarulhos,281114,0.htm