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segunda-feira, 9 de maio de 2011
Não Bate em nóis Estado!
Assim fica muito dificil! Nunca pensei que DEMOCRACIA e CIDADANIA tivesse a mão tão pesada!
Não aguentamos mais apanhar do Estado! Semana passada uma criança de 7 (sete) anos foi estapeada e foi 'garguelada' por policial militar porque jogou areia nele... Donas de casa são espancadas, xingadas e ameaçadas..
-Só queremos saber Movimentos Sociais QUANDO voces começarão a tomar providencias, assim como o MP!
QUANTOS PRETOS DA PERIFERIA PRECISARÃO SEREM MORTOS E / OU ESPANCADOS PARA QUE AQUELES QUE SE DIZEM FAZER JUSTIÇA TOMEM ALGUMA ATITUDE?
http://www.luispablo.com.br/policia/absurdo-policia-militar-espanca-dona-de-casa-em-parada-de-onibus/
http://www.youtube.com/watch?v=BJeze4DX0d0
http://www.rapnacional.com.br/2010/index.php/noticias/policia-mata-dois-rappers-em-salvador/
...........
Foto: salve a palavra blog
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domingo, 16 de agosto de 2009
Negro espancado e torturado acusado de roubar o próprio carro!
"A sessão de torturas demorou de 15 a 20 minutos. Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus, Jesus. Sangrava muito. Toda vez que falava "Meu Deus", ouvia de um deles. Cala a boca seu neguinho. Se não calar a boca eu vou te quebrar todo. Eles iam me matar de porrada", conta.
Santana disse que eram cerca de cinco homens que se revezavam na sessão de pancadaria. "Teve um dos murros que a prótese ficou em pedaços. Eu tentava conversar. Minha criança está no carro. Minha esposa está fazendo compras, não adiantava, porque eles continuaram batendo. Não desmaiei, mas deu tontura várias vezes. Eu queria sentar, mas eles não deixavam e não paravam de bater de todo jeito".
Januário Alves de Santana, 39 anos, foi submetido a uma sessão de espancamentos com direito a socos, cabeçadas e coronhadas, por cerca de cinco seguranças do Hipermercado Carrefour, numa salinha próxima à entrada da loja da Avenida dos Autonomistas, em Osasco.
Ele é funcionário da USP.
- Voce ainda vai dizer que não há racismo no Brasil?
***clique no titulo da postagem
Santana disse que eram cerca de cinco homens que se revezavam na sessão de pancadaria. "Teve um dos murros que a prótese ficou em pedaços. Eu tentava conversar. Minha criança está no carro. Minha esposa está fazendo compras, não adiantava, porque eles continuaram batendo. Não desmaiei, mas deu tontura várias vezes. Eu queria sentar, mas eles não deixavam e não paravam de bater de todo jeito".
Januário Alves de Santana, 39 anos, foi submetido a uma sessão de espancamentos com direito a socos, cabeçadas e coronhadas, por cerca de cinco seguranças do Hipermercado Carrefour, numa salinha próxima à entrada da loja da Avenida dos Autonomistas, em Osasco.
Ele é funcionário da USP.
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