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sábado, 21 de novembro de 2020

João Alberto Silveira Freitas

 O corpo de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, espancado e morto em uma unidade do supermercado Carrefour, começou a ser velado na manhã deste sábado (21) no Cemitério São João, na Zona Norte de Porto Alegre. O enterro está marcado para 11h30. [ g1.globo.com]


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Reginaldo Blaton & Januário Alves de Santana



Condenado por um júri branco, Reginald Blanton, 29,está na prisão do corredor da morte em Polunsky Texas. Condenado à morte por um crime que sustenta que não cometeu, um crime sem provas físicas, que não tem sequer evidencias de ter sido cometido por ele, a um homem que era seu amigo.Um homem branco.
Em 14 de julho de 2009,foi emitido um mandado de execução, e recebeu uma data de execução de 27 de outubro de 2009, a qualquer hora depois de 6:00.
A jóia que alegaram que ele roubou, era a sua própria com provas...mas o Tribunal não ouviu...
Reginald foi morto no dia e na hora marcada. Sem provas. A não ser a marca de sua culpa. Ser Negro. A 'Justiça' branca, Texana 'venceu'...
assim como começa a vencer o Texas Brasileiro...

Semelhante história do segurança e técnico em eletrônica Januário Alves de Santana, espancado pelos seguranças (empresa Nacional de Segurança Ltda.) do CARREFOUR em São Paulo, acusado de roubar o PROPRIO CARRO!? É vedado a negros COMPRAR COM SEU TRABALHO um ECOSPORT? ou seja o que for? "A chegada da polícia não aliviou a humilhação, conta ele. "Continuei sendo suspeito de ter roubado meu próprio carro. Finalmente consegui mostrar os documentos . Eles tinham tanta certeza de que eu era criminoso que arrebentaram comigo em frente às câmeras, sem pudor." As imagens do circuito de segurança foram entregues à polícia"
Enquanto isso, a versão da instituição no BO é a de "tumulto", "briga entre clientes do estabelecimento". A versão do filho de Santana, que a tudo assistiu, é de heroísmo: "Meu pai precisou brigar com cinco bandidos. Foi difícil, mas ele venceu." Santana está 8 quilos mais magro, abatido, com insônia e sem trabalhar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Quem esqueceu da mulher Negra que foi perseguida pela polícia, jogou a sacola do bebê pela janela do carro que mesmo assim foi metralhando atingindo seu filho? Policiais disseram que o carro dela PARECIA com o carro dos supostos bandidos que perseguiam...

Qual a prova maior que o RACISMO sobrevive rico, branco e feliz? Essa semana dois locutores de rádio, sofreram racismo num hotel. Quem não vê a cor do mar de corpos perfurados à bala espalhados pelos matos e becos? Até quando os Movimentos vão continuar festejando uma consciencia negra (?) que dia a dia está colorindo o chão com seus miolos?

A manchete: HOMEM NEGRO É CONFUNDIDO COM LADRÃO...ué só tem ladrão NEGRO? ou ladrões já nascem negros? Como é que é isso???
Ladrão tem PADRÃO? é dividido em CLASSES? Qual a diferença em quem rouba margarina num mercado e quem rouba os cofres do erário público?...Preciso responder a isso?

http://en.wikipedia.org/wiki/All-white_jury
http://reginaldblanton.ning.com/
http://www.afropress.com/noticiasLer.asp?id=1965
http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,manifestantes-protestam-contra-racismo-no-carrefour-de-osasco,422983,0.htm

domingo, 16 de agosto de 2009

Negro espancado e torturado acusado de roubar o próprio carro!

"A sessão de torturas demorou de 15 a 20 minutos. Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus, Jesus. Sangrava muito. Toda vez que falava "Meu Deus", ouvia de um deles. Cala a boca seu neguinho. Se não calar a boca eu vou te quebrar todo. Eles iam me matar de porrada", conta.
Santana disse que eram cerca de cinco homens que se revezavam na sessão de pancadaria. "Teve um dos murros que a prótese ficou em pedaços. Eu tentava conversar. Minha criança está no carro. Minha esposa está fazendo compras, não adiantava, porque eles continuaram batendo. Não desmaiei, mas deu tontura várias vezes. Eu queria sentar, mas eles não deixavam e não paravam de bater de todo jeito".
Januário Alves de Santana, 39 anos, foi submetido a uma sessão de espancamentos com direito a socos, cabeçadas e coronhadas, por cerca de cinco seguranças do Hipermercado Carrefour, numa salinha próxima à entrada da loja da Avenida dos Autonomistas, em Osasco.

Ele é funcionário da USP.

- Voce ainda vai dizer que não há racismo no Brasil?

   
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