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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Advogado fala sobre o "Caso Amadou"



"Depois de meses de insultos racistas durante o dia todo no trabalho, Amadou Gaye não se sentia mais no final de 2016. Dores de cabeça o assaltavam, palpitações cardíacas se multiplicavam e insônia atormentava sua vida. .

     "Estou indo para a empresa e estou com medo. Estou indo para casa e estou com medo. Eu fico em casa e estou com medo ", disse ele em uma entrevista ao La Presse nesta semana. "Viver isso e ouvi-lo repetidamente é doloroso. "

Quando o diagnóstico caiu, o Sr. Gaye foi capaz de colocar nomes em sua condição: transtorno de estresse pós-traumático e transtorno de adaptação. Ele não conseguiu voltar ao trabalho.

Algumas semanas atrás, o homem se tornou um dos poucos trabalhadores do Quebec a reconhecer que o racismo no trabalho causou uma lesão no emprego, o equivalente a um acidente no local de trabalho.
Depois de meses de insultos racistas durante o dia todo no trabalho, Amadou Gaye não se sentia mais no final de 2016. Dores de cabeça o assaltavam, palpitações cardíacas se multiplicavam e insônia atormentava sua vida. .

     "Estou indo para a empresa e estou com medo. Estou indo para casa e estou com medo. Eu fico em casa e estou com medo ", disse ele em uma entrevista ao La Presse nesta semana. "Viver isso e ouvi-lo repetidamente é doloroso. "

Quando o diagnóstico caiu, o Sr. Gaye foi capaz de colocar nomes em sua condição: transtorno de estresse pós-traumático e transtorno de adaptação. Ele não conseguiu voltar ao trabalho.

Algumas semanas atrás, o homem se tornou um dos poucos trabalhadores do Quebec a reconhecer que o racismo no trabalho causou uma lesão no emprego, o equivalente a um acidente no local de trabalho.

"...A história...

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Petição Pró-saúde da População Negra – 2011

"...As desigualdades étnico-raciais e seus impactos na saúde da população são tantas, que vem ao longo dos anos, exigindo por parte de cada sujeito, uma atuação mais dura e feroz rumo à promoção da equidade. A universalidade do sistema público de saúde depende em suma, da clareza de que “somos iguais, porém diferentes” e isso, deve ser usado de forma favorável, pois assim, respeitando a integralidade de cada sujeito é possível atingir o serviço mister que se deseja, mas sobretudo o serviço que a população necessita, considerando as suas reais necessidades em saúde. As desigualdades étnico-raciais tal como as delas derivadas, devem ser analisadas na perspectiva da necessidade, o que pressupõem oferecer acesso irrestrito a bens e serviços, de forma equânime e universal. Ainda no que tange o amplo universo das iniquidades, é fundamental lembrar que da atenção básica à mortalidade, passando pelas altas complexidades as questões de gênero quando bancadas diante das interfaces com as informações relacionadas às questões étnico-raciais, esforço este que as ações programáticas da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo não fazem..."

***CLIQUE NO TITULO DA POSTAGEM PARA ASSINAR A PETIÇÃO