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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Advogado fala sobre o "Caso Amadou"



"Depois de meses de insultos racistas durante o dia todo no trabalho, Amadou Gaye não se sentia mais no final de 2016. Dores de cabeça o assaltavam, palpitações cardíacas se multiplicavam e insônia atormentava sua vida. .

     "Estou indo para a empresa e estou com medo. Estou indo para casa e estou com medo. Eu fico em casa e estou com medo ", disse ele em uma entrevista ao La Presse nesta semana. "Viver isso e ouvi-lo repetidamente é doloroso. "

Quando o diagnóstico caiu, o Sr. Gaye foi capaz de colocar nomes em sua condição: transtorno de estresse pós-traumático e transtorno de adaptação. Ele não conseguiu voltar ao trabalho.

Algumas semanas atrás, o homem se tornou um dos poucos trabalhadores do Quebec a reconhecer que o racismo no trabalho causou uma lesão no emprego, o equivalente a um acidente no local de trabalho.
Depois de meses de insultos racistas durante o dia todo no trabalho, Amadou Gaye não se sentia mais no final de 2016. Dores de cabeça o assaltavam, palpitações cardíacas se multiplicavam e insônia atormentava sua vida. .

     "Estou indo para a empresa e estou com medo. Estou indo para casa e estou com medo. Eu fico em casa e estou com medo ", disse ele em uma entrevista ao La Presse nesta semana. "Viver isso e ouvi-lo repetidamente é doloroso. "

Quando o diagnóstico caiu, o Sr. Gaye foi capaz de colocar nomes em sua condição: transtorno de estresse pós-traumático e transtorno de adaptação. Ele não conseguiu voltar ao trabalho.

Algumas semanas atrás, o homem se tornou um dos poucos trabalhadores do Quebec a reconhecer que o racismo no trabalho causou uma lesão no emprego, o equivalente a um acidente no local de trabalho.

"...A história...

terça-feira, 21 de julho de 2009

Semana Manoel Quirino


O evento, batizado como ‘Semana Manuel Querino’ terá entrada franca e acontecerá de 27 a 31 deste mês (julho, 2009) na biblioteca que tem o mesmo nome do etnólogo. Localizada no ‘Centro Cultural Solar Ferrão’, casarão do Centro Histórico de Salvador originário do século XVII e tombado pelo IPHAN como monumento nacional, a biblioteca é administrada pelo IPAC, assim como, o solar.
PROGRAMAÇÃO  - “SEMANA MANUEL QUERINO”

EXPOSIÇÃO:
Acervo: Obras do acervo da Biblioteca Manuel Querino e Obras gentilmente cedidas pela Biblioteca da Fundação Clemente Mariani
PERÍODO: 27 a 31 de julho de 2009
LOCAL: Biblioteca Manuel Querino – Centro Cultural Solar Ferrão
 
TARDE DE AUTÓGRAFO COM JAIME NASCIMENTO
NASCIMENTO, Jaime (Org.); GAMA, Hugo (Org.).
Manuel R. Querino: seus artigos na Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Salvador: IGHB, 2009. 236 p. il.
Dia: 28/07/2009
Hora: à tarde – à definir
 
PALESTRAS
‘MANUEL QUERINO: Vida e obra na luta contra racismo científico’
Dia: 27/07/2009
Hora: 16 às 17h30
Palestrante: Sabrina Gledhill (Instituto Geográfico e Histórico da Bahia – IGHB)
 
‘MANUEL QUERINO: História e Memória’
Dia: 28/07/2009
Hora: 15 às 16h30
Palestrante: Maria das Graças de Andrade Leal (Uneb)
 
‘MANUEL QUERINO: Contribuição aos estudos antropológicos na Bahia’
Dia: 29/07/2009
Hora: 15 às 16h30
Palestrante: Jorge da Silva Maurício (Ipac)
 
Contato: Biblioteca Manuel Querino
IPAC - Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia
Rua Gregório de Mattos, 45, Pelourinho – Centro Cultural Solar Ferrão
biblioteca@ipac.ba.gov.br, (71) 31176384 / 88606874
 

sexta-feira, 3 de julho de 2009

2 de Julho: Negra Festa " Enbranquecida "






A Festa de 2 de Julho não é mais negra.Algumas pessoas reclamavam indignadas. Sequer se podia tirar uma foto...Políticos e politicagens por tudo quanto era lado, beco...Faixas,balões,camisas...Era qualquer coisa: menos, 2 de Julho por sua História.
História essa que ficou muito esquisita:
Pintado na traseira do carro do índio os nomes:
- Bellona
- D.Leopoldina
- Januaria
- ?
Devo ser muito ignorante porque não sei o que isso quer dizer nem o que esses nomes representam para a Independencia da Bahia, inclusive com o nome do mercenário, o chamado Lorde Cockrane, militar e aventureiro britanico que por conta de denúncias de fraude na Marinha "teve que cair fora" de lá e veio para cá e Maranhão para sufocar as Revoltas. Tanto sangue negro espalhado na Praia do Tainheiros, Pirajá, Agua de Meninos, Ribeira e etc; os negros lutaram com os Portugueses, morreram por isso (só sabiam lutar com fações) e o nome de um mercenário aparece no Carro da Independencia onde sequer tem um Nome negro escrito.Alguém sabe que foi Maria Felipa? Luiza Mahim? Ainda dizem que a Independencia foi apoiada pela elite!...
A História sempre embasada em mentiras deslavadas.Quem quiser conhecer um pouco da VERDADE que a história camufla é só ler VIVA O POVO BRASILEIRO de João Ubaldo Ribeiro.
- Por que não dizem que Maria Quiteria era negra?????


VER
(http://saoluisemcena.blogspot.com/2009/03/lord-cochrane-em-sao-luis-e-adesao-do.html)