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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Salvadorcard EAD
Bom, isso é uma longa, longa história. Remonta desde 2005, quando o 3o. Grupo EAD/PROUNI Letras/Pedagogia, de uma determinada faculdade considerou uma afronta discriminativa aos direitos humanos e à legitimidade estudantil.
Originou-se Abaixos-Assinados e liminares para alunos PROUNI.Todos foram envolvidos na luta pela aquisição do Salvadorcard que foi com muita luta, conseguido.
Ocorre que essa Liminar apenas serviria para esse Grupo de estudantes universitários que se graduariam em 2008; isso aconteceu em Março de 2009, por conta de tantos feriados e greves. Com mais um tempo de margem de espera, o Salvadorcard foi suspenso ...
Entretanto, o Salvadorcard NÃO foi retirado, simplesmente porque NÃO EXISTIA para o EAD. Ele foi conseguido a duras penas pelo Grupo 3 PROUNI de uma faculdade que prefiro não revelar o nome, em 2006.
Na época, a Camara seja de Vereadores ou Deputados, não se posicionou apesar dos pedidos e de documentação enviada. Quem tomou a frente para conseguir essa direito foi o Presidente Lula, para quem também foram enviados abaixo-assinados,cartas,oficios...Um ofício enviado ao MEC, e o Governador Jacques Wagner. A Prefeitura ficou em silencio, absolutamente omissa.
Portanto, sem oba-oba, sem mídia e sem politicagem, alunos EAD PROUNI,fizeram respeitar seus direitos estudantis e constitucionais. Digo, Grupo 3, porque apesar de haver outros, eles se recusaram a entrar nessa 'briga' com a faculdade e o SETPS, coisa que beneficiariam a todos - inclusive à eles, posteriormente.
Logicamente que retirei desses prints, números de processos, nomes e entidades, já que o problema foi resolvido com o acato da faculdade, ao MEC e as leis.Não seria ético colocar aqui dados que poderiam ser ventilados erroneamente. Os nomes dos alunos - em torno de 300, também foram suprimidos, já que não tenho autorização para propagá-los.
Contudo, ficam os agradecimentos a todos que contribuiram para que esse Grupo conseguissem vencer na Justiça:
Alunos Grupo 3 Letras/Pedagogia 2005.
Presidente Luis Inácio
Ministério Público Estadual e Federal
SAJ
MEC
Pessoas amigas
Como podem sentir, a 'briga' foi feia!...
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009
MEC seleciona
MEC vai selecionar 63 consultores para o programa Brasil Alfabetizado. Inscrições vão até 1º de setembro.
Os consultores prestarão assistência técnica ao programa em 1.928 municípios das regiões Norte, Nordeste e de parte do Sudeste, que registram índices de analfabetismo de jovens e adultos iguais ou superiores a 25% da população.
O Edital nº 1/2009 selecionará 55 consultores. Eles vão desenvolver atividades em 1.886 municípios das regiões Norte, Nordeste ou Sudeste. O edital está disponível em http://sgp.mec.gov.br/upload/4a85c4d5b4126.pdf
Para trabalhar em Brasília, em atividades de apoio à coordenação do programa Brasil Alfabetizado, referente a 1.928 municípios com índices de analfabetismo de 25% ou mais, serão contratados seis consultores, pelo Edital nº4/2009, disponível em http://sgp.mec.gov.br/upload/4a85cd76c19b6.pdf
Já o Edital nº 2/2009 abre uma vaga para consultor de campo na Paraíba. Esse profissional dará assistência técnica a 42 municípios do estado. O edital está disponível em http://sgp.mec.gov.br/upload/4a85cba9c050b.pdf
Por fim, o Edital nº3/2009 abre uma vaga para atividade de consultoria à coordenação do programa, em Brasília e está disponível em http://sgp.mec.gov.br/upload/4a85ccc3f2d85.pdf
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sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Temática afro-brasileira terá publicação de obras didáticas
Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (Neab) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é responsável pela produção do material
Estarão prontas este ano as primeiras obras didáticas sobre a temática étnico-racial, história e cultura afro-brasileira para uso de professores e estudantes do ensino fundamental das redes públicas. A criação desses materiais é de responsabilidade do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (Neab) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A instituição foi selecionada por edital, em 2008.
O coordenador do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da UFSCar, Valter Roberto Silvério, informa que a instituição está criando quatro livros para professores e quatro para alunos do primeiro ao nono ano do ensino fundamental. A abordagem dos conteúdos segue o que determina a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Valter Silvério explica que a produção dos materiais sofreu seis meses de atraso, porque demorou a liberação dos recursos. A previsão é entregar os materiais no final de 2009.
História da África
Paralelamente à produção dos livros para professores e alunos, o núcleo de estudos trabalha na tradução da língua francesa para o português de quatro dos oito volumes da coleção História Geral da África. A coleção da Editora J. Kizerbo foi publicada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no final dos anos 1980, e é obra de referência sobre o continente africano. Do conjunto, quatro livros já têm tradução para a língua portuguesa.
Os oito volumes dividem os conteúdos em: metodologia e pré-história, antiga civilização, África do século VII ao XI, África do século XII ao XVI, África dos séculos XVII e XVIII, África do século XIX até 1880, a dominação colonial de 1880 a 1935, e de 1935 aos anos 80.
Em abril deste ano, a UFSCar venceu outro edital do Ministério da Educação para desenvolver um curso de especialização à distância sobre diversidade e relações étnico-raciais. O curso de 360 horas será ministrado pela instituição em pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB). O projeto prevê a abertura de duas mil vagas.
Pedidos dos municípios
Em 2008, o Ministério da Educação selecionou 27 universidades públicas, federais e estaduais, para organizar cursos de formação de professores (aperfeiçoamento, especialização ou extensão) e produção de materiais didático-pedagógicos na temática étnico-racial. Os materiais didáticos e a qualificação de professores foram solicitados por 72% dos municípios nos planos de ações articuladas (PAR), em 2007 e 2008.
Para executar essa tarefa, as 27 universidades receberam R$ 3,6 milhões do Programa de Ações Afirmativas para a População Negra nas Instituições Públicas de Educação Superior (Uniafro). Cada projeto recebeu entre R$ 100 mil e R$ 150 mil. Das 27 instituições, a UFSCar foi selecionada para criar materiais didáticos e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul para produzir vídeos.
O Plano de Ações Articuladas (PAR) é um diagnóstico e planejamento das ações educacionais realizado por estados e municípios para um período de cinco anos, de 2007 a 2011.
(Assessoria de Comunicação do MEC)
Estarão prontas este ano as primeiras obras didáticas sobre a temática étnico-racial, história e cultura afro-brasileira para uso de professores e estudantes do ensino fundamental das redes públicas. A criação desses materiais é de responsabilidade do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (Neab) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A instituição foi selecionada por edital, em 2008.
O coordenador do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da UFSCar, Valter Roberto Silvério, informa que a instituição está criando quatro livros para professores e quatro para alunos do primeiro ao nono ano do ensino fundamental. A abordagem dos conteúdos segue o que determina a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Valter Silvério explica que a produção dos materiais sofreu seis meses de atraso, porque demorou a liberação dos recursos. A previsão é entregar os materiais no final de 2009.
História da África
Paralelamente à produção dos livros para professores e alunos, o núcleo de estudos trabalha na tradução da língua francesa para o português de quatro dos oito volumes da coleção História Geral da África. A coleção da Editora J. Kizerbo foi publicada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no final dos anos 1980, e é obra de referência sobre o continente africano. Do conjunto, quatro livros já têm tradução para a língua portuguesa.
Os oito volumes dividem os conteúdos em: metodologia e pré-história, antiga civilização, África do século VII ao XI, África do século XII ao XVI, África dos séculos XVII e XVIII, África do século XIX até 1880, a dominação colonial de 1880 a 1935, e de 1935 aos anos 80.
Em abril deste ano, a UFSCar venceu outro edital do Ministério da Educação para desenvolver um curso de especialização à distância sobre diversidade e relações étnico-raciais. O curso de 360 horas será ministrado pela instituição em pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB). O projeto prevê a abertura de duas mil vagas.
Pedidos dos municípios
Em 2008, o Ministério da Educação selecionou 27 universidades públicas, federais e estaduais, para organizar cursos de formação de professores (aperfeiçoamento, especialização ou extensão) e produção de materiais didático-pedagógicos na temática étnico-racial. Os materiais didáticos e a qualificação de professores foram solicitados por 72% dos municípios nos planos de ações articuladas (PAR), em 2007 e 2008.
Para executar essa tarefa, as 27 universidades receberam R$ 3,6 milhões do Programa de Ações Afirmativas para a População Negra nas Instituições Públicas de Educação Superior (Uniafro). Cada projeto recebeu entre R$ 100 mil e R$ 150 mil. Das 27 instituições, a UFSCar foi selecionada para criar materiais didáticos e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul para produzir vídeos.
O Plano de Ações Articuladas (PAR) é um diagnóstico e planejamento das ações educacionais realizado por estados e municípios para um período de cinco anos, de 2007 a 2011.
(Assessoria de Comunicação do MEC)
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