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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
As Propostas Aprovadas na CONFECOM
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
CONFECOM: Ditadura da liderança dos movimentos sociais sobre sua base
Para ilustrar ainda mais o que está acontecendo - ou o que pode vir a acontecer, transcrevo na íntegra esse artigo de Heitor Reis, sem pedir licença - já que ele, já vem licenciado, pelo próprio autor.
******************************* ******************** *********************
Durante o processo da revolução russa, não ocorreu a prometida ditadura do proletariado, que é a única democracia possível. Deixando de lado os ideais preconizados anteriormente, para a transformação, o que aconteceu, de fato, foi a ditadura dos líderes sobre o proletariado. [ “Ditadura do proletariado, a única democracia possível”: http://www.midiaindependente.org/pt/red/2008/10/432128.shtml ]
Esta história vem se repetindo em outros países, o que não foi diferente no processo da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom).
Primeiro, os representantes dos movimentos sociais nacionais desconsideraram a decisão das Comissões Estaduais, que, em sua maioria, recusaram a proposta do governo e dos empresários, de dar a estes 40 % dos delegados e 60 % de votos para aprovação de temas sensíveis, os quais os capitalistas da mídia podem escolher ao seu bel prazer.
Alegam "nossos melhores quadros" que o governo impôs-lhes tal critério, na base do "ou é do nosso jeito, ou não tem Confecom". Tudo é feito para agradar aos empresários da comunicação, sem qualquer limite na submissão da liderança dos movimentos sociais aos interesses dos petistas, os quais também dominam a representação dos movimentos sociais. Tudo que eles querem, é encher o caixa de campanha da Dilma, agradando seus financiadores, para os quais trabalha o inconstitucional e impune oligopólio da mídia.
Ontem (14/12), mais uma vez, as entidades dos movimentos sociais que participam da Comissão Organizadora Nacional (CON) traíram novamente aos interesses de suas bases, aceitando que o limite de 60 % para temas sensíveis fosse também aplicado aos Grupos de Trabalho (GT), coisa que não estava combinado anteriormente.
Minutos antes da abertura do evento, a ABRA - Associação Brasileira de Radiodifusores, solicitou uma reunião para dizer que, se os movimentos sociais não aceitassem esta condição, deixariam a Confecom, como seus 200 delegados, como a Rede Globo já o fez, meses atrás.
Acreditando ser importante manter estes empresários para legitimar a Confecom, entidades como a Fenaj - Federação Nacional dos Jornalistas, ABCCom - Associação Brasileira de Canais Comunitários a Cabo e ABEPEC - Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais votaram no sentido de aceitar a exigência dos capitalistas.
À noite, quando foram prestar contas de sua decisão aos delegados dos movimentos sociais presentes à Confecom, constatou-se o abismo existente entre eles e a cúpula.
Enquanto os que conduziam a plenária faziam de tudo para impor sua tese, em sua quase totalidade, defendiam que sua liderança havia extrapolado os limites do bom senso e teriam de voltar atrás na decisão que tomaram. Neste processo, uns 300 delegados vaiaram solenemente as entidades que contribuíram para este estrago, chamando-as insistentemente de pelegas, termo destinado para quem procura amaciar a relação entre classes, buscando a conciliação ao invés da luta.
Mesmo após tamanha manifestação, as lideranças ainda fizeram de tudo para adiar a votação das propostas, literalmente, empurrando-a com a barriga, noite adentro e tendendo para a madrugada, quando não haveria mais ônibus para voltar ao hotel. Após a plenária insistir várias vezes gritando “vota, vota, vota”, os condutores do encontro se viram obrigados a respeitar a vontade dos presentes. Assim, ficou decidido que a liderança deveria procurar os empresários e desfazer a decisão anterior, sabendo-se, de antemão, que se estaria correndo o risco da ABRA abandonar o evento.
Encontrando com um diretor da Fenaj, com o qual convivo eventualmente, em Belo Horizonte, comentei o fato, obtendo como resposta que sempre houve esta diferença entre as posições das lideranças e das bases. Retruquei que, numa ditadura, sempre é assim, o que jamais deveria ocorrer num ambiente verdadeiramente democrático.
Hoje, na plenária em que se discutia o regimento da Confecom, a base votou contra temas sensíveis nos GT, derrubando a decisão dos ditadores do movimento social.
Foi um momento pequeno, porém simbólico de que esta dominação, um dia, poderá mudar. Assim, a base do movimento social, independente da conciliação de classe defendida por seus “legítimos” representantes, espera que, na plenária final, derrubará o critério de tema sensível e mantido a tradicional a aprovação com apenas uma maioria simples.
ABAIXO A DITADURA DOS LÍDERES SOBRE O PROLETARIADO!
Heitor Reis
Artigos no Observatório da Imprensa:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/lista_autor.asp?cod=532JDB002&a_ano=2009&a_mes=11 Nenhum direito autoral reservado: Esquerdos autorais ("Copyleft")
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Durante o processo da revolução russa, não ocorreu a prometida ditadura do proletariado, que é a única democracia possível. Deixando de lado os ideais preconizados anteriormente, para a transformação, o que aconteceu, de fato, foi a ditadura dos líderes sobre o proletariado. [ “Ditadura do proletariado, a única democracia possível”: http://www.midiaindependente.org/pt/red/2008/10/432128.shtml ]
Esta história vem se repetindo em outros países, o que não foi diferente no processo da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom).
Primeiro, os representantes dos movimentos sociais nacionais desconsideraram a decisão das Comissões Estaduais, que, em sua maioria, recusaram a proposta do governo e dos empresários, de dar a estes 40 % dos delegados e 60 % de votos para aprovação de temas sensíveis, os quais os capitalistas da mídia podem escolher ao seu bel prazer.
Alegam "nossos melhores quadros" que o governo impôs-lhes tal critério, na base do "ou é do nosso jeito, ou não tem Confecom". Tudo é feito para agradar aos empresários da comunicação, sem qualquer limite na submissão da liderança dos movimentos sociais aos interesses dos petistas, os quais também dominam a representação dos movimentos sociais. Tudo que eles querem, é encher o caixa de campanha da Dilma, agradando seus financiadores, para os quais trabalha o inconstitucional e impune oligopólio da mídia.
Ontem (14/12), mais uma vez, as entidades dos movimentos sociais que participam da Comissão Organizadora Nacional (CON) traíram novamente aos interesses de suas bases, aceitando que o limite de 60 % para temas sensíveis fosse também aplicado aos Grupos de Trabalho (GT), coisa que não estava combinado anteriormente.
Minutos antes da abertura do evento, a ABRA - Associação Brasileira de Radiodifusores, solicitou uma reunião para dizer que, se os movimentos sociais não aceitassem esta condição, deixariam a Confecom, como seus 200 delegados, como a Rede Globo já o fez, meses atrás.
Acreditando ser importante manter estes empresários para legitimar a Confecom, entidades como a Fenaj - Federação Nacional dos Jornalistas, ABCCom - Associação Brasileira de Canais Comunitários a Cabo e ABEPEC - Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais votaram no sentido de aceitar a exigência dos capitalistas.
À noite, quando foram prestar contas de sua decisão aos delegados dos movimentos sociais presentes à Confecom, constatou-se o abismo existente entre eles e a cúpula.
Enquanto os que conduziam a plenária faziam de tudo para impor sua tese, em sua quase totalidade, defendiam que sua liderança havia extrapolado os limites do bom senso e teriam de voltar atrás na decisão que tomaram. Neste processo, uns 300 delegados vaiaram solenemente as entidades que contribuíram para este estrago, chamando-as insistentemente de pelegas, termo destinado para quem procura amaciar a relação entre classes, buscando a conciliação ao invés da luta.
Mesmo após tamanha manifestação, as lideranças ainda fizeram de tudo para adiar a votação das propostas, literalmente, empurrando-a com a barriga, noite adentro e tendendo para a madrugada, quando não haveria mais ônibus para voltar ao hotel. Após a plenária insistir várias vezes gritando “vota, vota, vota”, os condutores do encontro se viram obrigados a respeitar a vontade dos presentes. Assim, ficou decidido que a liderança deveria procurar os empresários e desfazer a decisão anterior, sabendo-se, de antemão, que se estaria correndo o risco da ABRA abandonar o evento.
Encontrando com um diretor da Fenaj, com o qual convivo eventualmente, em Belo Horizonte, comentei o fato, obtendo como resposta que sempre houve esta diferença entre as posições das lideranças e das bases. Retruquei que, numa ditadura, sempre é assim, o que jamais deveria ocorrer num ambiente verdadeiramente democrático.
Hoje, na plenária em que se discutia o regimento da Confecom, a base votou contra temas sensíveis nos GT, derrubando a decisão dos ditadores do movimento social.
Foi um momento pequeno, porém simbólico de que esta dominação, um dia, poderá mudar. Assim, a base do movimento social, independente da conciliação de classe defendida por seus “legítimos” representantes, espera que, na plenária final, derrubará o critério de tema sensível e mantido a tradicional a aprovação com apenas uma maioria simples.
ABAIXO A DITADURA DOS LÍDERES SOBRE O PROLETARIADO!
Heitor Reis
Artigos no Observatório da Imprensa:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/lista_autor.asp?cod=532JDB002&a_ano=2009&a_mes=11 Nenhum direito autoral reservado: Esquerdos autorais ("Copyleft")
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15 Bilhões para Banda Larga
Bom, a minha opinião enquanto membro de uma comunidade, é que o termo 'sociedade civil' não comporta autarquias. Eu entendo 'sociedade civil' como povo moradores de bairros, pessoas 'comuns' não atreladas à ONGs superpoderosas.
Quem está na CONFECOM como 'sociedade civil' são ONGs 'grandes', que nem sempre sabemos - nós, o povo, quem as comanda.
É aí que está a preocupação em que grupos falem em nome de todas as comunidades que sequer sabem do que realmente estão falando em Brasília.
Entretanto, enquanto muitos de nós sequer sabe que cargas d'água é Confecom, e no que as determinações vindas desta poderá causar modificações profundas na vida de cada um...Enquanto eles discutiam meios de comunicação e etc na Confecom, o Ministro Hélio Costa, fazia uma reunião paralela para apresentar ao Congresso Nacional o novo PNBL - Plano Nacional de Banda Larga, que foi criado pelo Governo Federal junto com as empresas de Telecomunicações. Ora, ao invés de desviar as atenções do Congresso para a Confecom - que mereceria ser bem observada de perto. ele faz exatamente o contrário! Tira os olhos do Congresso sobre a Confecom, coisa que me é muito estranha...Se a conversa é Comunicação, por quê o Ministro não a levou para quem estava justamente discutindo isso? E por quê logo no começo da Conferência? Não poderia ser deixado para o final, já que se está às portas de um recesso?
Veja só: de 2010 a 2014, está previsto para o PNBL, a cada ano, a bagatela de 15 bi!...É exatamente isso: 15 bi por ano! - E serão 4 anos! Se esse projeto interessa tanto às Comunicações significa que correrá "à revelia" do saber e opinar público - quem seria o maior interessado, já que a Banda Larga, foi pedida por Lula PARA O POVO e não para empresários das telecomunicações!
Seria 'inconveniente' perguntar - para QUEM o Ministro Hélio Costa e o senador Flexa Ribeiro - co-fundador do PSDB/PA, PRESIDENTE DA COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO DO SENADO,e o REPRESENTANTE DO SENADO NA COMISSÃO ORGANIZADORA DA CONFECOM, estão trabalhando?
A título de informação, o Sr. Senador Flexa, fez um projeto meio bizarro:PL 6424/05, que quer a plantação de palmáceas em áreas de propriedades rurais. Em tempo: as Palmáceas macaúba, babaçu, buriti e dendê, são matérias-primas para o Biocombustível.
Em 2004, o Senador foi preso pela PF na Operação Pororoca, acusado de estar utilizando sua empresa, a Engeplan num esquema de fraude de concorrências públicas.
Quem está na CONFECOM como 'sociedade civil' são ONGs 'grandes', que nem sempre sabemos - nós, o povo, quem as comanda.
É aí que está a preocupação em que grupos falem em nome de todas as comunidades que sequer sabem do que realmente estão falando em Brasília.
Entretanto, enquanto muitos de nós sequer sabe que cargas d'água é Confecom, e no que as determinações vindas desta poderá causar modificações profundas na vida de cada um...Enquanto eles discutiam meios de comunicação e etc na Confecom, o Ministro Hélio Costa, fazia uma reunião paralela para apresentar ao Congresso Nacional o novo PNBL - Plano Nacional de Banda Larga, que foi criado pelo Governo Federal junto com as empresas de Telecomunicações. Ora, ao invés de desviar as atenções do Congresso para a Confecom - que mereceria ser bem observada de perto. ele faz exatamente o contrário! Tira os olhos do Congresso sobre a Confecom, coisa que me é muito estranha...Se a conversa é Comunicação, por quê o Ministro não a levou para quem estava justamente discutindo isso? E por quê logo no começo da Conferência? Não poderia ser deixado para o final, já que se está às portas de um recesso?
Veja só: de 2010 a 2014, está previsto para o PNBL, a cada ano, a bagatela de 15 bi!...É exatamente isso: 15 bi por ano! - E serão 4 anos! Se esse projeto interessa tanto às Comunicações significa que correrá "à revelia" do saber e opinar público - quem seria o maior interessado, já que a Banda Larga, foi pedida por Lula PARA O POVO e não para empresários das telecomunicações!
Seria 'inconveniente' perguntar - para QUEM o Ministro Hélio Costa e o senador Flexa Ribeiro - co-fundador do PSDB/PA, PRESIDENTE DA COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO DO SENADO,e o REPRESENTANTE DO SENADO NA COMISSÃO ORGANIZADORA DA CONFECOM, estão trabalhando?
A título de informação, o Sr. Senador Flexa, fez um projeto meio bizarro:PL 6424/05, que quer a plantação de palmáceas em áreas de propriedades rurais. Em tempo: as Palmáceas macaúba, babaçu, buriti e dendê, são matérias-primas para o Biocombustível.
Em 2004, o Senador foi preso pela PF na Operação Pororoca, acusado de estar utilizando sua empresa, a Engeplan num esquema de fraude de concorrências públicas.
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Cadê a transmissão da CONFECOM?
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
CONFECOM PÉGA FOGO!
A DISCUSSÃO ROLAVA EM TORNO DOS CAMINHOS DO FUST - DA INCIDÊNCIA DE CIDEs, FUST E FUNTTEL NA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES /Prestação de Serviços Internacionais de Telecomunicações. Depois de tudo acertado no GT apareceu alguém com proposta diferente...aí
A TEMPERATURA ESQUENTOU E CORTARAM A TRANSMISSÃO!
- ISSO VAI DAR M - O FUST é dinheiro do POVO!
Derruba os Empresários CONFECOM - Nós queremos WIRELESS no Subúrbio Ferroviário!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Etapa Bahia da 1ª Conferência Nacional de Comunicação - 14 e 15 de novembro
A Comissão Organizadora Estadual decidiu transferir para 14 e 15 de novembro a realização da Etapa Bahia da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, programou sábado e domingo (24 e 25) p.p , na Fundação Luis Eduardo Magalhães (Flem), em Salvador. A alteração foi definida seguindo as orientações de adiamento da Conferência Nacional.
A decisão foi tomada durante a reunião da Comissão estadual, na quarta-feira (21), e visa também ampliar a mobilização dos participantes dos diversos segmentos no sentido de qualificar o debate durante o evento. A comissão tripartite é formada por representantes da sociedade civil organizada, empresários do setor de comunicação e poderes públicos.
Para mais informações: WWW.conferencia.comunicacao.ba.gov.br
Fonte: Comissão Organizadora da Etapa Bahia da 1ª COFECOM
A decisão foi tomada durante a reunião da Comissão estadual, na quarta-feira (21), e visa também ampliar a mobilização dos participantes dos diversos segmentos no sentido de qualificar o debate durante o evento. A comissão tripartite é formada por representantes da sociedade civil organizada, empresários do setor de comunicação e poderes públicos.
Para mais informações: WWW.conferencia.comunicacao.ba.gov.br
Fonte: Comissão Organizadora da Etapa Bahia da 1ª COFECOM
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
CONFECOM
bzbzbzbzbzbzbzbzbbzbzbzbzbzzzzzzzzzzzzzbzbzbzbzbzbzbbbbbbbbbbbbbbbbbzbzbzbzbzbzbzzzzzzzzzzbbzbzbzbzbzbzb
bzbzbzbzbbbbbbbbbbzzbzbzbzbzbzbzbbbbbbbbbbbbbzbzbzbzzzbzbzzbzzzzzzzzzzzzzzzzbzbzbzbzbzbzbbbbbbbzbzbzbz...........
.......Por conta das tarjas pretas
Estou preparando novas receitas de bolo.
- em que ano estamos mesmo?
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terça-feira, 1 de setembro de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
CHAMADA PARA DELEGADOS DA CONFERENCIA NACIONAL
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