CAIXA ECONOMICA FEDERAL - Relógio de S. Pedro
Ele só queria saber o motivo de seu dinheiro está sumindo da Conta...Mas depois de aguardar por 4 horas, o gerente do Banco mandou a PM algemá-lo porque não se dava 'com esse tipo de gente'...
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quarta-feira, 6 de março de 2019
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
sábado, 17 de março de 2018
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Conselho de Comunicação da Bahia
Bahia cria Conselho de Comunicação Social
Cláudia Souza*
10/1/2012
O Governador Jaques Wagner empossou nesta terça-feira, dia 10, os 27 membros do Conselho de Comunicação Social do Estado da Bahia, o primeiro a ser instalado no Brasil. A solenidade foi realizada no auditório do Ministério Público Estadual(MPE), no Centro Administrativo da Bahia, na capital Salvador.
Previsto na Constituição Estadual de 1989, o Conselho foi regulamentado com a Lei 12.212, de 4 de maio de 2011, de autoria do Poder Executivo, atendendo reivindicação da sociedade civil, expressa nas resoluções da Conferência Estadual de Comunicação, realizada em 2008.
O objetivo do órgão é auxiliar o Governo na elaboração de políticas públicas de Comunicação. A composição dos membros segue as recomendações da Conferência de Comunicação, sendo sete representantes do Governo e 20 da sociedade civil, divididos, equitativamente, entre setores empresariais e movimento popular. A eleição dos representantes da sociedade civil foi realizada no dia 25 de novembro último, na Fundação Luis Eduardo Magalhães, com a participação de mais de 60 entidades e em clima de consenso.
—A sociedade civil elegeu os seus membros que hoje estamos dando posse e que representam entidades e profissionais da área. Entendo que comunicação e informação são elementos fundamentais de uma verdadeira democracia amadurecida, como é a do Brasil. Esse momento coincide com a instalação da Comissão da Verdade pela Presidente Dilma, que vai nesse mesmo sentido. Não há por que existir segredos na sociedade moderna, que tem o direito de acessar todo o tipo de informação, disse Jaques Wagner.
Debates, sugestões de campanhas de comunicação e demandas de acesso a informação serão algumas das atividades do Conselho.
—A liberdade de imprensa é garantida no texto constitucional. O que a gente fez foi regulamentar o artigo 277 da Constituição baiana, que prevê essa interação e o direito à informação da sociedade, assinalou o Governador da Bahia.
O Secretário de Comunicação Social do Estado da Bahia, Robinson Almeida, que vai presidir o Conselho, assinalou que todos os aspectos relacionados à Comunicação Social serão amplamente discutidos:
—Vamos pautar o debate do fortalecimento do mercado de Comunicação para que seja possível gerar mais empregos e apresentar conteúdos regionais, preservando a nossa identidade cultural.
Ney Bandeira, Diretor da TV Aratu, e um dos conselheiros empossados, destacou o ineditismo da iniciativa:
—O Governo se coloca aberto para a contribuição da sociedade na formulação de sua política de Comunicação Social. Uma das maiores reivindicações da sociedade democrática é a participação popular nas decisões de Governo.
Para a Conselheira Julieta Palmeira, representante do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, o Conselho é uma conquista do povo baiano:
—A função principal deste órgão será a criação de políticas de comunicação dentro do entendimento de que a comunicação é um direito humano. Há necessidade de ações conjuntas e consensuais entre a sociedade e o Governo para que possamos implementar e viabilizar este direito humano que significa o acesso de todos à comunicação.
Membro do Conselho, o Presidente da Associação Baiana de Imprensa (ABI), jornalista Walter Pinheiro, lembrou que a imprensa tem participação efetiva na defesa dos interesses nacionais:
—Entendemos que o Conselho de Comunicação contribuirá efetivamente na construção de políticas públicas. Não admitiremos, e estaremos atentos a isso, que se constitua em qualquer embaraço à prática do jornalismo e da liberdade de expressão, pilar fundamental para a manutenção da democracia.
Titulares do Conselho
Representante de entidade profissional da classe: ABI
Representante de universidades públicas com atuação no estado: Faculdade de Comunicação (Ufba)
Representante do segmento de televisão aberta e por assinatura comercial: TV Aratu
Representante do segmento de rádio comercial: Grupo Tucano de Comunicação Ltda.
Representante das empresas de jornais e revistas: Empresa Editora A Tarde S.A.
Representante das agências de publicidade: Rocha Propaganda e Marketing Ltda.
Representante das empresas de telecomunicação: SinditeleBrasil
Representante das empresas de mídia exterior: Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior do Estado da Bahia/Sepex-Uranus
Representante das produtoras de audiovisual ou serviços de comunicação: RX 30 Produtora Ltda.
Representante do movimento de radiodifusão comunitária: Rádio Comunitária Santa Luz Ltda.
Representante das entidades de classe dos trabalhadores do segmento de comunicação social: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia (Sinjorba)
Representante dos veículos comunitários ou alternativos: Associação Vermelho
Representantes das organizações não-governamentais ou entidades sociais vinculadas à comunicação: Cipó Comunicação Interativa, Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social e Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé
Representante dos movimentos sociais de comunicação: Associação Renascer Mulher
Representantes das entidades de movimentos sociais organizados: União Brasileira da Mulher, Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e Sinterp
Representante de entidades de jornalismo digital: Bahia Notícias
Suplentes do Conselho:
Representante de entidade profissional de classe: OAB/Seção Bahia
Representante de universidades públicas com atuação no estado: Universidade do Estado da Bahia (Uneb)
Representante do segmento de televisão aberta e por assinatura comercial: TV Itabuna
Representante do segmento de rádio comercial: Tudo FM Ltda.
Representante das empresas de jornais e revistas: Jornal Folha do Estado
Representante das agências de publicidade: CCA Comunicação Propaganda
Representante das empresas de telecomunicação: SindteleBrasil
Representante das empresas de mídia exterior: Central de Outdoor
Representante das produtoras de audiovisual ou serviços de comunicação: Malagueta Cinema e Vídeo
Representante do movimento de radiodifusão comunitária: Abraço
Representante das entidades de classe dos trabalhadores do segmento de comunicação social: Sinttel
Representante dos veículos comunitários ou alternativos: Instituto Cultural Nego d’Água
Representantes das organizações não-governamentais ou entidades sociais vinculadas à comunicação: Unegro, Idesab e Arcca
Representante dos movimentos sociais de comunicação: FNDC
Representantes de entidades de movimentos sociais organizados: CUT, UJS e Fetag/BA
Representante de entidades de jornalismo digital: Notícias do Sertão
*Com informações do Governo do Estado da Bahia.
Fonte; http://www.abi.org.br/primeirapagina.asp?id=4578
********* Só tem 'peixe grande'! As ONGs populares que participaram do processo relatorial não vi sequer uma! Aqui tem até representante que a gente nem ouviu falar! tem uma empresa de rádio que tem pouco tempo - talvez uns cinco anos, e já está dentro! lembrando ainda que esse Conselho é deliberativo.
Agora PENSE!
Cláudia Souza*
10/1/2012
O Governador Jaques Wagner empossou nesta terça-feira, dia 10, os 27 membros do Conselho de Comunicação Social do Estado da Bahia, o primeiro a ser instalado no Brasil. A solenidade foi realizada no auditório do Ministério Público Estadual(MPE), no Centro Administrativo da Bahia, na capital Salvador.
Previsto na Constituição Estadual de 1989, o Conselho foi regulamentado com a Lei 12.212, de 4 de maio de 2011, de autoria do Poder Executivo, atendendo reivindicação da sociedade civil, expressa nas resoluções da Conferência Estadual de Comunicação, realizada em 2008.
O objetivo do órgão é auxiliar o Governo na elaboração de políticas públicas de Comunicação. A composição dos membros segue as recomendações da Conferência de Comunicação, sendo sete representantes do Governo e 20 da sociedade civil, divididos, equitativamente, entre setores empresariais e movimento popular. A eleição dos representantes da sociedade civil foi realizada no dia 25 de novembro último, na Fundação Luis Eduardo Magalhães, com a participação de mais de 60 entidades e em clima de consenso.
—A sociedade civil elegeu os seus membros que hoje estamos dando posse e que representam entidades e profissionais da área. Entendo que comunicação e informação são elementos fundamentais de uma verdadeira democracia amadurecida, como é a do Brasil. Esse momento coincide com a instalação da Comissão da Verdade pela Presidente Dilma, que vai nesse mesmo sentido. Não há por que existir segredos na sociedade moderna, que tem o direito de acessar todo o tipo de informação, disse Jaques Wagner.
Debates, sugestões de campanhas de comunicação e demandas de acesso a informação serão algumas das atividades do Conselho.
—A liberdade de imprensa é garantida no texto constitucional. O que a gente fez foi regulamentar o artigo 277 da Constituição baiana, que prevê essa interação e o direito à informação da sociedade, assinalou o Governador da Bahia.
O Secretário de Comunicação Social do Estado da Bahia, Robinson Almeida, que vai presidir o Conselho, assinalou que todos os aspectos relacionados à Comunicação Social serão amplamente discutidos:
—Vamos pautar o debate do fortalecimento do mercado de Comunicação para que seja possível gerar mais empregos e apresentar conteúdos regionais, preservando a nossa identidade cultural.
Ney Bandeira, Diretor da TV Aratu, e um dos conselheiros empossados, destacou o ineditismo da iniciativa:
—O Governo se coloca aberto para a contribuição da sociedade na formulação de sua política de Comunicação Social. Uma das maiores reivindicações da sociedade democrática é a participação popular nas decisões de Governo.
Para a Conselheira Julieta Palmeira, representante do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, o Conselho é uma conquista do povo baiano:
—A função principal deste órgão será a criação de políticas de comunicação dentro do entendimento de que a comunicação é um direito humano. Há necessidade de ações conjuntas e consensuais entre a sociedade e o Governo para que possamos implementar e viabilizar este direito humano que significa o acesso de todos à comunicação.
Membro do Conselho, o Presidente da Associação Baiana de Imprensa (ABI), jornalista Walter Pinheiro, lembrou que a imprensa tem participação efetiva na defesa dos interesses nacionais:
—Entendemos que o Conselho de Comunicação contribuirá efetivamente na construção de políticas públicas. Não admitiremos, e estaremos atentos a isso, que se constitua em qualquer embaraço à prática do jornalismo e da liberdade de expressão, pilar fundamental para a manutenção da democracia.
Titulares do Conselho
Representante de entidade profissional da classe: ABI
Representante de universidades públicas com atuação no estado: Faculdade de Comunicação (Ufba)
Representante do segmento de televisão aberta e por assinatura comercial: TV Aratu
Representante do segmento de rádio comercial: Grupo Tucano de Comunicação Ltda.
Representante das empresas de jornais e revistas: Empresa Editora A Tarde S.A.
Representante das agências de publicidade: Rocha Propaganda e Marketing Ltda.
Representante das empresas de telecomunicação: SinditeleBrasil
Representante das empresas de mídia exterior: Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior do Estado da Bahia/Sepex-Uranus
Representante das produtoras de audiovisual ou serviços de comunicação: RX 30 Produtora Ltda.
Representante do movimento de radiodifusão comunitária: Rádio Comunitária Santa Luz Ltda.
Representante das entidades de classe dos trabalhadores do segmento de comunicação social: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia (Sinjorba)
Representante dos veículos comunitários ou alternativos: Associação Vermelho
Representantes das organizações não-governamentais ou entidades sociais vinculadas à comunicação: Cipó Comunicação Interativa, Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social e Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé
Representante dos movimentos sociais de comunicação: Associação Renascer Mulher
Representantes das entidades de movimentos sociais organizados: União Brasileira da Mulher, Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e Sinterp
Representante de entidades de jornalismo digital: Bahia Notícias
Suplentes do Conselho:
Representante de entidade profissional de classe: OAB/Seção Bahia
Representante de universidades públicas com atuação no estado: Universidade do Estado da Bahia (Uneb)
Representante do segmento de televisão aberta e por assinatura comercial: TV Itabuna
Representante do segmento de rádio comercial: Tudo FM Ltda.
Representante das empresas de jornais e revistas: Jornal Folha do Estado
Representante das agências de publicidade: CCA Comunicação Propaganda
Representante das empresas de telecomunicação: SindteleBrasil
Representante das empresas de mídia exterior: Central de Outdoor
Representante das produtoras de audiovisual ou serviços de comunicação: Malagueta Cinema e Vídeo
Representante do movimento de radiodifusão comunitária: Abraço
Representante das entidades de classe dos trabalhadores do segmento de comunicação social: Sinttel
Representante dos veículos comunitários ou alternativos: Instituto Cultural Nego d’Água
Representantes das organizações não-governamentais ou entidades sociais vinculadas à comunicação: Unegro, Idesab e Arcca
Representante dos movimentos sociais de comunicação: FNDC
Representantes de entidades de movimentos sociais organizados: CUT, UJS e Fetag/BA
Representante de entidades de jornalismo digital: Notícias do Sertão
*Com informações do Governo do Estado da Bahia.
Fonte; http://www.abi.org.br/primeirapagina.asp?id=4578
********* Só tem 'peixe grande'! As ONGs populares que participaram do processo relatorial não vi sequer uma! Aqui tem até representante que a gente nem ouviu falar! tem uma empresa de rádio que tem pouco tempo - talvez uns cinco anos, e já está dentro! lembrando ainda que esse Conselho é deliberativo.
Agora PENSE!
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
SSP retendo informações?
Ventila por emissoras de rádio que a Secretaria de Segurança Pública da Bahia não mais quer dar informações sobre crimes, roubos e etc por telefone... (?????)
As informações chegam 'dormidas' no site da referida, e nós ficamos completamente sem saber o que está acontecendo.
Se isso for verdade, é bom a quem de direito pensar sobre isso com muita calma...
- NÓS JÁ VIMOS FILMES PARECIDOS!
Assim fica fácil!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Bala Perdida ou Tiro ao Alvo?
Por vezes penso que certas pessoas costumam ligar para algumas rádios para preconizar o medo, a raiva, o ódio, e a eugenia genocida. Só pode.
Gritam aos quatro ventos pela polícia e a Prefeitura, onde voce pode traduzir como: taserzada, tonfada e trator. Por favor nos protejam dos favelados que fazem seus barracos atrás de nossos prédios! Eles são feios, são magros, são pretos, são famintos... EU PAGO IMPOSTOS CARÍSSIMOS!...
Enquanto seguem em suas lamúrias incitam àqueles que são pagos para proteger toda uma sociedade,e a quem vale perguntar: A QUEM DE FATO O ESTADO PROTEGE? E seguem eles babando venenos nazistas pelos cantos da boca utilizando Sun Tzu como desculpa para suas defesas. No entanto, o Manual do Guerrilheiro Marighella é tido como criminoso.
Ok fala sério!
No entanto, por quê não se fala, não se incensa a punição de membros policiais que utilizam o uniforme que representa o Estado para exercer suas vontades, suas autoridades (dadas por quem?) para matar? Por acaso eles estão acima da Constituição Brasileira? ... Se estiver não sobrará sequer um para apagar a luz.
O fato que sendo culpado ou não, a polícia não tem o direito de fazer cumprir Leis da Nação com suas armas ianques a cuspir fogo seja em quem for! Mas o PPP sempre é culpado de alguma coisa mesmo que sequer tenha passado por perto! Ele é sempre culpado por estar na frente da 'bala que se perdeu' (de onde????), do carro que passou por cima dele, da dor que sentiu, se a Prefeitura derrubou o barraco dele, se sua casinha foi levada pelas águas da chuva e esgoto, do dinheiro Federal que não chegou, da comissão do Conselho que não deu quorum...
Ele é culpado por não ter vaga no cemitério, pelo lixo onde sequer colocaram lixeiras, pelo aquecimento global (????????)... Por estar vivo! Quem lembra do honolável mister Bennetti que disse claro e em bom tom que 'todo bebê negro deveria nascer morto'?
Segurança Pública para QUEM? Certamente não para nós pendurados nos morros, nos embriões doados por governos.
Matamos tudo o que nos dá medo. PPP dá medo. Dá medo olhar sua carinha de fome, suas perninhas magricelas, seu olhar turvo, suas doenças glaucômicas e falciformes...
A Eugenia se aproxima numa velocidade impressionante para que não esqueçamos que 2015 está próximo.
- Que falta nos faz Gregório de Matos e Guerra!
Foto: Aílton - Ator protagonista do Filme BESOURO
Por que a população não está do lado da policia?
Eis aqui uma pergunta que eu gostaria de ter feito e que queria mesmo que se fizesse uma enquete séria para saber. O Dr. Sérgio Bernardo mexeu na ferida. Transcrito aqui na íntegra seu artigo que certamente dará margem à muitos pensares...
Já vivemos um tempo em que a população esperava aflita pelo super herói ou o justiceiro que vinha nos salvar dos incautos e criminosos. Gostávamos da idéia da chegada de algo ou alguém que nos dava segurança e tranqüilidade e seguíamos vivendo o mundo. Hoje, temos medos dos nossos super heróis e a população não tem ajudado a policia – como ela quer - a conter a onda de crime e violência. Existe um vazio entre a polícia e a população que ela pretende proteger.
Estamos vivendo uma época de silêncio. Silêncio de quem incomoda. Silêncio de quem se sente incomodado. Quem incomoda sabe que seus métodos não são os mais adequados; mas são os únicos que possuem e acreditam. Muitos que estão incomodados permanecem calados porque temem represálias as mais variadas aos seus interesses e aspirações. Outros, incomodados, gritam um grito que não repercute. No entanto, o silêncio está nos avisando o prenúncio de uma guerra civil atomizada e descontrolada.
As pessoas estão morrendo. São pessoas oriundas das multidões. As classes perigosas, pobres, pretos e contestadores são inimigos de qualquer Estado mesmo de esquerda. A maioria da população não quer ver seus parentes e amigos mortos mesmo que eles estejam errados. A pobreza é criminalizada e ser negro é sinal de perigo. Só quando o crime chega às classes médias brancas é que as coisas tomam um vulto de questão nacional.
É verdade que o perfil da criminalidade mudou nos últimos anos. Houve uma maior sofisticação e internacionalização na ação criminosa aliada ao uso incontrolável das drogas. A policia tem usado modernos métodos de inteligência policial e estes usos têm destituído facções criminosas inteiras. As facções afrontam o poder coercitivo do Estado e abusam disso.
O que não podemos dizer é que a responsabilidade da alta violência acometida em nossos bairros é absolutamente oriunda do tráfico e do crack. Muitos parlamentares da oposição e governistas, numa atitude de ignorância e insensibilidade frente à realidade social, têm afirmado isso. Há um ar de hipocrisia – no sentido da baixa crença mesmo – nos arrotos de quem quer acabar com a violência na Bahia.
Reconhece- se que o governo realiza uma das mais ousadas das transformações que a segurança pública teria que realizar: diluir a força independente que os altos escalões da policia militar e da policia civil parecem ter mesmo havendo Secretário de Segurança Pública e Governador. Sabemos que, entre muitos deles, reinam ao alvedrio vacilante do alto escalão da segurança púbica, a ideologia da defesa social e do enfrentamento letal da ação criminosa.
A policia está em regime de prontidão. A população está com medo. Parte do que foi preconizado como desejo no Pronasci não foi realizado. Uma parte foi realizada – digam-se as ações punitivas e letais - e a violência aumentou porque estes atos foram feitos pela metade. Outras que privilegiavam a participação social, a formação continuada, o combate ao extermínio, a permanência da policia no local de ampla incidência de violência, ainda estão por realizar. Este é o desafio do governo. Este é o desafio da esquerda. Este é o desafio da população baiana.
Sérgio São Bernardo
Professor de Direito Uneb
Mestre em direito público UNB
Presdente do Instituto Pedra de Raio
Já vivemos um tempo em que a população esperava aflita pelo super herói ou o justiceiro que vinha nos salvar dos incautos e criminosos. Gostávamos da idéia da chegada de algo ou alguém que nos dava segurança e tranqüilidade e seguíamos vivendo o mundo. Hoje, temos medos dos nossos super heróis e a população não tem ajudado a policia – como ela quer - a conter a onda de crime e violência. Existe um vazio entre a polícia e a população que ela pretende proteger.
Estamos vivendo uma época de silêncio. Silêncio de quem incomoda. Silêncio de quem se sente incomodado. Quem incomoda sabe que seus métodos não são os mais adequados; mas são os únicos que possuem e acreditam. Muitos que estão incomodados permanecem calados porque temem represálias as mais variadas aos seus interesses e aspirações. Outros, incomodados, gritam um grito que não repercute. No entanto, o silêncio está nos avisando o prenúncio de uma guerra civil atomizada e descontrolada.
As pessoas estão morrendo. São pessoas oriundas das multidões. As classes perigosas, pobres, pretos e contestadores são inimigos de qualquer Estado mesmo de esquerda. A maioria da população não quer ver seus parentes e amigos mortos mesmo que eles estejam errados. A pobreza é criminalizada e ser negro é sinal de perigo. Só quando o crime chega às classes médias brancas é que as coisas tomam um vulto de questão nacional.
É verdade que o perfil da criminalidade mudou nos últimos anos. Houve uma maior sofisticação e internacionalização na ação criminosa aliada ao uso incontrolável das drogas. A policia tem usado modernos métodos de inteligência policial e estes usos têm destituído facções criminosas inteiras. As facções afrontam o poder coercitivo do Estado e abusam disso.
O que não podemos dizer é que a responsabilidade da alta violência acometida em nossos bairros é absolutamente oriunda do tráfico e do crack. Muitos parlamentares da oposição e governistas, numa atitude de ignorância e insensibilidade frente à realidade social, têm afirmado isso. Há um ar de hipocrisia – no sentido da baixa crença mesmo – nos arrotos de quem quer acabar com a violência na Bahia.
Reconhece- se que o governo realiza uma das mais ousadas das transformações que a segurança pública teria que realizar: diluir a força independente que os altos escalões da policia militar e da policia civil parecem ter mesmo havendo Secretário de Segurança Pública e Governador. Sabemos que, entre muitos deles, reinam ao alvedrio vacilante do alto escalão da segurança púbica, a ideologia da defesa social e do enfrentamento letal da ação criminosa.
A policia está em regime de prontidão. A população está com medo. Parte do que foi preconizado como desejo no Pronasci não foi realizado. Uma parte foi realizada – digam-se as ações punitivas e letais - e a violência aumentou porque estes atos foram feitos pela metade. Outras que privilegiavam a participação social, a formação continuada, o combate ao extermínio, a permanência da policia no local de ampla incidência de violência, ainda estão por realizar. Este é o desafio do governo. Este é o desafio da esquerda. Este é o desafio da população baiana.
Sérgio São Bernardo
Professor de Direito Uneb
Mestre em direito público UNB
Presdente do Instituto Pedra de Raio
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Cacos ideológicos
Será que chegará o dia em que haverá caça aos verdadeiros assassinos e os ladrões de Margarina terão de trabalhar para pagá-la?
Algum dia já teve ímpeto de se embrenhar n’alguma mata e sumir? (só há um problema pior que as cobras-cipó: encontrar uma mata onde não haja a possibilidade de receber um tiro do Exército, d’algum latifundiário alucinado ou de algum vigilante de um parque público que já tenha dono!...)
Você já pensou se tudo o que fez por si ou pelos outros realmente valeu a pena? Se valeu, porque será que você tem um gosto de cabo-de-guarda-chuva-molhado na boca? Por que a sensação de inadequação? Por que a vontade de cortar os pulsos ao riso desavergonhado de seu ‘irmão de movimento’ que conseguiu vaga no Estado enquanto você passou num concurso e não foi chamado?
Sentado a um canto com olhos ‘de doido’ rodando nas órbitas, você fica pensando que quando eles não puderem mais ser parados, Deus matará a carne de todos aqueles que se misturaram tanto que perderam a Sua essência, ou não mais se importam com ela...
Que os profetas contemporâneos estão em alguns jornais, ou são músicos ou poetas
Ou são missionários dos dias vermelhos de nós. De uns e de outros.
Acho que estamos em Matrix.
suburbionofoco©
Foto: Flickr
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Quilombolas x mãos armadas do Estado
'...O MPF afirma que em diversas operações da PM os integrantes das comunidades quilombolas, inclusive crianças, foram, "de forma ilegal, ameaçados, algemados e expostos a humilhações públicas". Acusa também policiais militares de agirem a pedido de fazendeiros, sem qualquer ordem judicial que os amparasse, para "desocupar terras invadidas pacificamente por famílias quilombolas".
O Estado sabe como ninguém proteger Cidadãos Brasileiros - principalmente Negros. Um dia após a 'comemoração' do dia da consciencia Negra essa manchete vinda de 6 anos atrás, serve para lembrar como a polícia sustentada por nós, nos trata.
Lembra-nos também do rapaz esbofeteado na fila porque fotogrfou desmandos policiais, ou do outro que recebeu um tapão nas costas porque perguntou onde era a saída do estádio...
Se a coisa continuar assim,só ressuscitando Maria Felipa, Zeferina, Marighella, o Almirante Negro, etc.
Estamos dando adeus à Constituição Nacional, aos DHs... e à nossa vida. Afinal, os subversivos somos nós!
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/22112010/25/manchetes-mp-pede-mg-indenize-comunidades.html
O Estado sabe como ninguém proteger Cidadãos Brasileiros - principalmente Negros. Um dia após a 'comemoração' do dia da consciencia Negra essa manchete vinda de 6 anos atrás, serve para lembrar como a polícia sustentada por nós, nos trata.
Lembra-nos também do rapaz esbofeteado na fila porque fotogrfou desmandos policiais, ou do outro que recebeu um tapão nas costas porque perguntou onde era a saída do estádio...
Se a coisa continuar assim,só ressuscitando Maria Felipa, Zeferina, Marighella, o Almirante Negro, etc.
Estamos dando adeus à Constituição Nacional, aos DHs... e à nossa vida. Afinal, os subversivos somos nós!
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/22112010/25/manchetes-mp-pede-mg-indenize-comunidades.html
terça-feira, 7 de setembro de 2010
O Homem nada Cordial
... Em cada grupo de dez jovens de 15 a 18 anos assassinados no Brasil, sete são negros. A raça também representa 70% na estimativa de 800 mil crianças brasileiras sem registro civil. Entre os indicadores negativos, os negros só perdem para a população indígena na taxa de mortalidade infantil.
Os números, contidos no relatório "Estudo das Nações Unidas sobre a Violência contra Crianças", encomendado pela ONU (Organização das Unidas), mostram que o perfil das vítimas da violência vai muito além da faixa etária.
"A violência não tem só idade. Tem cor, raça, território. As vítimas são os negros, os pobres, os moradores de favelas", afirmou a psicóloga Cenise Monte Vicente, coordenadora do Escritório do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) em São Paulo...."
TRUCULÊNCIA POLICIAL: Matar jovens pobres na porrada não é sinal de eficiencia policial. É bárbarie. E está acontecendo em S. Paulo, sob governo dos tucanos
11/05/2010 -
Que polícia é essa?
Por FERNANDO DE BARROS E SILVA
Referencias
http://www.leonildocorrea.adv.br/ini3-2.htm
http://paginadoenock.com.br/home/post/6029
http://www.mst.org.br/jornal/258/entrevista (Está em curso no Brasil um genocídio de pobres)
Os números, contidos no relatório "Estudo das Nações Unidas sobre a Violência contra Crianças", encomendado pela ONU (Organização das Unidas), mostram que o perfil das vítimas da violência vai muito além da faixa etária.
"A violência não tem só idade. Tem cor, raça, território. As vítimas são os negros, os pobres, os moradores de favelas", afirmou a psicóloga Cenise Monte Vicente, coordenadora do Escritório do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) em São Paulo...."
TRUCULÊNCIA POLICIAL: Matar jovens pobres na porrada não é sinal de eficiencia policial. É bárbarie. E está acontecendo em S. Paulo, sob governo dos tucanos
11/05/2010 -
Que polícia é essa?
Por FERNANDO DE BARROS E SILVA
Referencias
http://www.leonildocorrea.adv.br/ini3-2.htm
http://paginadoenock.com.br/home/post/6029
http://www.mst.org.br/jornal/258/entrevista (Está em curso no Brasil um genocídio de pobres)
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
"ATÉ QUANDO O ESTADO CONTINUARÁ TORTURANDO E MATANDO?
ATÉ QUANDO A POPULAÇÃO VAI TOLERAR EM SILÊNCIO?"
à População Brasileira e Internacional de forma ampla, geral e irrestrita
à Presidência da República do Brasil, na pessoa do Presidente Sr. Luís Inácio Lula da Silva
à Casa Civil, na pessoa da Ministra Sra. Dilma Roussef
ao Ministério da Justiça, na pessoa do Ministro Sr. Tarso Genro
e à Secretaria Especial de Direitos Humanos, na pessoa do Secretário Sr. Paulo Vanucchi
...Os Crimes de Maio de 2006
Pois mal: foi neste contexto que, durante o mês de maio de 2006, no Estado de São Paulo, policiais e grupos paramilitares de extermínio ligados à Polícia Militar promoveram um dos mais vergonhosos escândalos da história brasileira. Em uma cínica e mentirosa “onda de resposta” ao que se chamou na grande imprensa de "ataques do PCC", foram assassinadas no mínimo 493 pessoas - que hoje constam entre mortas e desaparecidas. A imensa maioria delas - mais de 400 jovens negros, afro-indígena-descendentes e pobres – executados sumariamente. Sem dúvida, o maior Massacre da história brasileira recente...
Se levarmos a sério tudo aquilo que o conceito de “democracia” promete, o Brasil obviamente nunca concluiu sua “transição democrática”. Muito pelo contrário. Quem vive nas favelas e comunidades periféricas do país, sabe na pele o quê isso significa. Vivemos num país cada vez mais dividido por um abismo entre duas classes de pessoas: aquelas que são consideradas “seres humanos portadores de direitos” porque têm mais dinheiro e, via de regra, tem a pele mais clara; e aquelas “pessoas que não são consideradas sequer seres humanos”, tratadas como bicho por terem a cor da pele quase sempre mais escura, não terem dinheiro e. quando muito, terem um emprego precário, podendo desse modo serem descartadas e massacradas pelo sistema que, sob sua lógica, as pode substituir com facilidade. A essa imensa maioria das pessoas, até para que elas permaneçam sendo exploradas ao máximo, é aplicado o Terror.
Um Terror cotidiano que tem na falta de condições mínimas para uma vida digna, por um lado e, por outro, no poder repressivo da polícia e de agentes paramilitares ligados ao estado, duas faces da mesma moeda da opressão. Uma opressão que se concretiza das mais diversas formas, concentradas ou difusas, em especial contra a juventude pobre e negra do país. Práticas que, cada vez mais, têm culminado em torturas cotidianas, encarceramento em massa, e seguidas execuções sumárias. Uma pesquisa recente divulgada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos, UNICEF e Observatório de Favelas, no dia 21/07/2009, afirma que, se as estatísticas permanecerem como estão, mais de 33,5 mil jovens terão sido executados no Brasil durante o curto período de 2006 a 2012. Os estudos ainda apontam que os jovens negros apresentam risco quase três vezes maior de serem executados em comparação com os brancos...
Assine a Petição. Clique no título da postagem
à População Brasileira e Internacional de forma ampla, geral e irrestrita
à Presidência da República do Brasil, na pessoa do Presidente Sr. Luís Inácio Lula da Silva
à Casa Civil, na pessoa da Ministra Sra. Dilma Roussef
ao Ministério da Justiça, na pessoa do Ministro Sr. Tarso Genro
e à Secretaria Especial de Direitos Humanos, na pessoa do Secretário Sr. Paulo Vanucchi
...Os Crimes de Maio de 2006
Pois mal: foi neste contexto que, durante o mês de maio de 2006, no Estado de São Paulo, policiais e grupos paramilitares de extermínio ligados à Polícia Militar promoveram um dos mais vergonhosos escândalos da história brasileira. Em uma cínica e mentirosa “onda de resposta” ao que se chamou na grande imprensa de "ataques do PCC", foram assassinadas no mínimo 493 pessoas - que hoje constam entre mortas e desaparecidas. A imensa maioria delas - mais de 400 jovens negros, afro-indígena-descendentes e pobres – executados sumariamente. Sem dúvida, o maior Massacre da história brasileira recente...
Se levarmos a sério tudo aquilo que o conceito de “democracia” promete, o Brasil obviamente nunca concluiu sua “transição democrática”. Muito pelo contrário. Quem vive nas favelas e comunidades periféricas do país, sabe na pele o quê isso significa. Vivemos num país cada vez mais dividido por um abismo entre duas classes de pessoas: aquelas que são consideradas “seres humanos portadores de direitos” porque têm mais dinheiro e, via de regra, tem a pele mais clara; e aquelas “pessoas que não são consideradas sequer seres humanos”, tratadas como bicho por terem a cor da pele quase sempre mais escura, não terem dinheiro e. quando muito, terem um emprego precário, podendo desse modo serem descartadas e massacradas pelo sistema que, sob sua lógica, as pode substituir com facilidade. A essa imensa maioria das pessoas, até para que elas permaneçam sendo exploradas ao máximo, é aplicado o Terror.
Um Terror cotidiano que tem na falta de condições mínimas para uma vida digna, por um lado e, por outro, no poder repressivo da polícia e de agentes paramilitares ligados ao estado, duas faces da mesma moeda da opressão. Uma opressão que se concretiza das mais diversas formas, concentradas ou difusas, em especial contra a juventude pobre e negra do país. Práticas que, cada vez mais, têm culminado em torturas cotidianas, encarceramento em massa, e seguidas execuções sumárias. Uma pesquisa recente divulgada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos, UNICEF e Observatório de Favelas, no dia 21/07/2009, afirma que, se as estatísticas permanecerem como estão, mais de 33,5 mil jovens terão sido executados no Brasil durante o curto período de 2006 a 2012. Os estudos ainda apontam que os jovens negros apresentam risco quase três vezes maior de serem executados em comparação com os brancos...
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Negro: No corredor- da- morte
"LIMPANDO A ÁREA"
Qualquer semelhança com os 'velhos' Capitães-do-Mato, pode não ser coincidência.
Nordeste de Amaralina, Quinta-Feira, 26 de Novembro, voz de prisão, rendidos de cara no chão a Polícia atira para matar: Valmir Albertino dos Santos, 21 anos, e Everton Silva Conceição, 22, morreram sem esboçar qualquer reação de defesa. O nome disso é EXECUÇÃO. Desde quando a LEI MAGNA do País deu 'carta-branca' (!) a policiais para EXECUTAR qualquer tipo de Lei que não seja a prisão e levar acusados/suspeitos às Delegacias? Quem não sabe que a grande maioria da população - que não coincidentemente - é formada por Negros morrem de medo de uma polícia que representa a mão do ESTADO? Uma ótima dica para Pesquisadores começarem a se interessar por uma 'dissecação' nessa área... Como cabe ao acusador o ônus da prova - bico fechado.
Levantando hipóteses teremos mil idéias sobre o que faz policiais sair matando a torto e a direito:
- cadeias superlotadas?
- mostrar 'serviço'?
- raiva de também ser Negro?
- etc,etc,etc...
Quem é que NÃO sabe que quando ela vai aos bairros pobres, chega atirando pra tudo quanto é lado, e que se dane quem for presenteado com as 'balas perdidas' talvez eufemismo macabro para "quem não teve tu... vai outro Preto mesmo"
Quantos inocentes o Estado matou a sangue frio em 2008? O Blog 'azulmarinho' responde:
Mortos em ''autos de resistência'' passam de 10 mil em 11 anos no Rio.
Número aumentou na atual gestão, com 3,6 mortes por dia em 2007; neste ano, índice chega a 2,9 mortes diárias PENAS NO RIO DE JANEIRO.
O PNUD diz que Negros morrem mais que não-negros.
Entenda o Por Quê de pessoas não se declararem Negras - o que é óbvio, não impede que sejam mortas. E isso por todo o país, em especial, Recife e Rio Grande - o TEXAS Brasileiro.
Mais de 3 mil jovens morrerão antes de completar 19 anos na cidade do Rio de Janeiro até 2012, revela trabalho da Unicef...
...Até 2012, 693 adolescentes perderão a vida assassinados em Curitiba. ... De acordo com o estudo, ao menos 93 jovens morrerão...
...Todos os anos são assassinados 5000 adolescentes e o risco é doze vezes maior para os rapazes do que para as raparigas.
# 33 mil adolescentes no País poderão ser assassinados até 2012. Em Goiás, número é de 731 nas principais cidades
# Sete municípios goianos, incluindo Goiânia, aparecem em ranking nacional que aponta risco de morte a menores
# Luziânia é a cidade pior colocada no Estado e está na 15ª posição entre 267 municípios pesquisados em todo o Brasil
- COMO eles podem saber disso? são profetas ou há alguma lista em algum lugar...? QUEM, QUAIS são as Fontes? ou deliberadamente Negros já nascem marcados para morrer? É Controle Social? Limpeza Étnica?
Isso não lhe parece bem esquisito?
Aonde quer que possa estar, independente do que seja, Negros estão sendo mortos como passarinhos em dia de caça!
Negros, parem de escovar os dentes e beber água sem filtrar em 'filtro de barro'! (Visite esse Blog: http://venenofluor.blogspot.com/2007/06/conhea-o-flor-e-suas-conseqncias.html)
- E Jéssica???????
http://www.azulmarinhocompequi.com/2009/11/policia-assassina-quase-mil.html
www.bemparana.com.br/index.php?n...t...ate-2012
www.pnud.org.br/noticias/index.php?id01=2929
noticias.terra.com.br/brasil/.../0,,OI3886926-EI5030,00.html
http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=68795.0
http://www.dm.com.br/materias/show/t/jovens_no_corredor_da_morte
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