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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Escreva sobre o Racismo no Brasil

O site pambazuka news [www.pambazuka.org] convida todos a enviarem textos sobre a realidade das relações raciais no Brasil bem como sobre a agenda do movimento negro Brasileiro.
O objetivo desta edição de novembro é de mostrar aos leitores africanos a falácia em torno do mito da democracia racial do Brasil, uma vez que essa ainda é a imagem que as relações internacionais do Brasil perpassam no exterior, principalmente nos países africanos.
Entendamos que a corrida do Brasil para África, neste momento, traduz, no fundo, o desejo de se consolidar como uma potência no mundo dos países emergentes, entretanto, se o Brasil não resolver sua questão racial que está no cerne do mito fundador deste país, a consumação de sua liderança continuará ameaçada.
Solicitamos textos de ativistas do movimento negro, de analistas políticos, acadêmicos, jornalistas e demais interessados.
Tema: Brasil – bastião do racismo contemporâneo
prazo do envio- até 8 ou 10 de novembro
tamanho – de 3 a 5 páginas enviar para: Alexandra Gomes Nunes, editora do site em língua portuguesa alyxandragomes@ gmail.com ou alyxandragomes@yahoo.com.br, divulgação no site pambazuka news e toda África lusófona, bem como existe a possibilidade de tradução para o inglês e françês.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Perseguição aos Suburbanos


A Feira do Rolo, de Periperi, as sucatas... tal 'toque de recolher' no Subúrbio Ferroviário: Dividir para destruir, desdenhar para 'comprar' mais barato ou para fazer troca descompensada.
O que é a Feira do Rolo? é uma feira que (re)existe há muito tempo de pessoas que trocam, vendem e compram de tudo: de cd de vinil até vasos sanitários que foram usados ou não. Raramente são vendidos coisas novas. É uma feira de pobre para pobre, de negro para negro. surgiu da necessidade de trabalho, pela fome. Sem dinheiro, pessoas aprenderam que poderiam vender de material a serviços no meio da rua. O problema é que ultimamente alguns segmentos da mídia resolveram abrir fogo contra suburbanos. Primeiro, espalharam que aqui há o tal 'toque de recolher', agora dizem que na feira só tem ladrões. Pode ser que alguns realmente sejam, mas a maioria das pessoas que lá trabalham não são ladrões. Espero que nem o Governador, que tanto conhece o povo suburbano, nem o Secretário,embarque nessa propaganda preconceituosa e suja, para acabar com o ganha-pão de inúmeras famílias, como estão tentando fazer com a Feira de Águas de Meninos, feira histórica criada pelos escravos e a Feirinha de Periperi.
Observar a questão de Itapagipe que estão desapropriando as famílias, como fizeram com as da Gamboa e da ladeira da Barra... e logo, logo de Plataforma, área das ruinas da Fábrica São Brás.
Fico pensando por que os movimentos negros não estão prestando atenção nisso, se não estão monitorando ações como essas que é sumo de racismo e preconceito negro - É só parar e observar.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

RACISMO NO ONDINA APART HOTEL

Estávamos eu e ..... ambas psicológas de um Instituto de Psicologia em São Paulo, numa reunião de trabalho, no restaurante do referido hotel. Já estávamos de saída quando uma mulher branca acompanhada de um homem começou a falar em alto e bom som o quanto achava nojento e o quanto detestava o meu cabelo. Voltei, perguntei se falava comigo, e ela respondeu: "É com voce mesmo", repetindo tudo com raiva. Nessa altura........ que estavam um pouco à frente, voltaram pra perguntar o que acontecia. Expliquei e, diante da perplexidade delas, a mulher repetiu mais uma vez, dessa vez acrescentando: "E saiam daqui!". Bom, esse é o resumo do evento. Fomos para a delegacia, fizemos Boletim de Ocorrencia, e a audiencia está marcada para domingo, dia 4 de outubro, às 15h.

Diante do acontecido, fico pensando no tamanho do mal que enfrentamos cotidianamente e da forma com que tentamos nos proteger. A informação que essa mulher traz é o lixo racista acumulado embaixo/em cima desta cidade. Fizemos o que tinha que ser feito. Reagimos! Acionamos a Lei. Eu espero que esse ato possa ajudar a municiar outras pessoas e que tenha um significado maior... essa dor que nos é impingida... .


Essa triste história recebi ontem por e-mail, como não sabia se poderia revelar ou não os nomes das pessoas que presenciaram - e a que sofreu o racismo, suprimi.

Depois digam que tá tudo certo, que Brasil não é racista!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Residente Evil 5 - Racista?



A polêmica gira em torno desse jogo recém lançado da CAPCOM - Residente Evil 5, tido por muitos como um game preconceituoso e racista.
Julgue voce mesmo

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Pesquisador ou “Araponga” – os limites da ética antropológica

A responsabilidade de um pesquisador que atua junto à coletividade precisa ser pautada por um processo de conduta ética e divulgação sincera sobre seus encaminhamentos de estudo no trato da abordagem com as comunidades e seus indivíduos. Com maior cuidado deveria ainda, nos encaminhamentos de conflitos por divergências de posições dos agentes sociais envolvidos, exercer a neutralidade necessária e ética, procedimento irrevogável a um pesquisador.
Usar o coletivo ou o indivíduo de uma comunidade sem fornecer claras informações dos objetivos do estudo que promove, principalmente para um antropólogo, é revogar a legitimidade da pesquisa; é criar ou perpetuar paradigmas de velhas formulações acadêmicas para as justificativas de sempre, pautadas em velhos preconceitos.
No Brasil as mudanças significativas ocorrem sempre a passos lentos e muito curtos, e diretamente os resultados não alteraram em valor os percentuais e volumes dos índices negativos humanos, econômicos e sociais, principalmente aos herdeiros que historicamente foram explorados pelo modelo escravista.
Por isso, nós do quilombo Pedra do Sal somos favoráveis às cotas. Incoerente seria não sermos! Somos a favor dos mecanismos de entrada diferenciada nas searas privilegiadas do Estado e da Sociedade daqueles a quem historicamente os modelos adotados pelas elites impuseram a exclusão.
Os herdeiros desses modelos, promotores da imobilidade, que nos deixaram de herança frases como “façamos a revolução antes que o povo a faça” e “questão social é caso de polícia” sofisticaram a manutenção dessa ferramenta da imobilidade.
Nas universidades públicas, onde os filhos das elites (de herança do velho status oligárquico ou burguês) ainda são maioria, esses paradigmas são reproduzidos; segundo os “guardiões” de um pensamento conservador, qualquer alternativa quantitativa de acesso dos mais pobres e excluídos historicamente é rejeitada, julgando que o qualitativo seria depreciado.
Não nos enganamos: as elites brasileiras perversamente nos vendem como coletivo para terem como indivíduos o eterno lugar ao sol. Seus discursos ao longo da história são renovadores para essa manutenção do status. Quando temos discernimento, nos são reveladores e assustadores o caos que presenciamos. Aí caímos em nós e acreditamos ter algo de fato a combater!
Num de seus artigos para o jornal O Globo e Estado de São Paulo, no ano de 2007, o filósofo Denis Lerrer Rosenfield, disse que nós quilombolas da Pedra do Sal “éramos mais nocivos à comunidade portuária do Morro da Conceição que os traficantes de droga da região”. Isso está registrado! Esse mesmo filósofo da UFRG, acadêmico de renome, é por vezes citado por seus pares em posição de argumentos que nos agride. Legitimado pelos seus, disse essa bobagem e ficou impune. Ele deferiu seu rancor conservadorista a trabalhadores e cidadãos de bem (no coletivo da comunidade organizada da Pedra do Sal não tem bandido).
É essa elite que não quer ver preto na universidade pública e nem quilombos titulados, e que com certeza parabeniza esse fascista. Para racistas somos racistas. Não estamos aqui para darmos a outra face. E também não acreditamos no “Franciscanismo abnegado” para mídia, desses “bons samaritanos”!
Neste momento, nós quilombolas da Pedra do Sal estamos diante de uma propaganda negativa a respeito de nossa identidade. Ela é silenciosa e perversa e já vem se desenrolando há algum tempo nos porões de uma militância cultural na região, que tem por interesse a posse do projeto de revitalização da área portuária. Falam de um tal de “Porto Cultural”, não seria um oPortunismo cultural? Eles se mobilizam na construção de evento “na Pedra do Sal”, espaço de afirmação de nossa identidade, como se nós não existíssemos; usam da nossa identidade, mas negam nossa existência e militância. Usam do poder econômico, que nós não temos, e uma relação de subserviência com o poder público no interesse de manutenção de verba, mesmo contra interesses das comunidades que na região existem.
Essas instituições “filantrópicas” são mantidas pelo erário público, detentores de projetos pela inclusão que mais parecem saídos do filme “Quanto vale ou é por quilo?” Vejam quantos empresários da miséria existem nesses projetos?... galinha dos ovos de ouro!
Nosso reconhecimento por comunidade de quilombo urbano é considerado, pelos que nos acusam de aproveitadores, uma irresponsabilidade da Fundação Cultural Palmares. Foi expresso oficialmente pela FCP que não houve ilegalidade na formulação desse procedimento de certificação da Comunidade Pedra do Sal. Isto é fato. Mas somos combativos e sabemos usar os mecanismos políticos e jurídicos como deve ser princípio de todo e qualquer cidadão bem formado e informado. Nos acusam por isso. Obrigado.
Nos querem submetidos e omissos. Essa é a melhor forma de nos dominar. Como eles conseguem pôr na boca de alguns que por aqui moram (e se constituíram alienados ao seu espaço e cultura) o que bem entendem, dizem que somos isolados. Não somos isolados. Somos, sim, combatidos por essa manipulação daqueles que têm poder de mídia e poder econômico na região. O silêncio nos é arma e estratégia. Já esclarece o ditado “quem fala demais...”
No 32° Encontro Anual da ANPOCS, no Grupo de Trabalho de número 1 (GT1) uma doutoranda de antropologia da UFRJ nos abordou como tema, e disse estar utilizando como objeto de pesquisa o “aparecimento” do quilombo Pedra do Sal. Criticou o relatório histórico antropológico feito por pesquisadores da UFF, por demanda administrativa do INCRA. Sobre isso não nos compete falar. Essa  competência de discussão do relatório é das pesquisadoras da UFF e do próprio INCRA que as contratou por demanda do processo de titulação. Nós, comunidade, já prestamos nosso papel: quando solicitadas entrevistas e amostras da comunidade, nos pusemos à disposição.
Entretanto, para nós, quilombolas da Pedra do Sal, foi leviana a postura dessa doutoranda em antropologia da UFRJ, pois nos usou como tema sem nos consultar e divulgou, sem nosso conhecimento prévio, dúvidas sobre nossa identidade quilombola, citando-nos de forma pejorativa: “por evasivo e liderança - que ela não identificou – sem nome e sem identidade profissional e cidadã”. Como se fossemos marginais!
Não há uma citação ao nome da liderança quilombola, mais expressiva da região, o Portuário Damião Braga, em seu texto apresentado nesse encontro; porém, ao coordenador da VOT são dados nome, sobrenome e nacionalidade – pois chefe se trata com respeito!
Foi assim também nos autos do processo que motivou nossa veemente divergência com a VOT a partir de 2004. Essa instituição religiosa franciscana e seus representantes, mesmo tendo conhecimento do nome do portuário quilombola Damião Braga, se dirigia a sua pessoa, em seus argumentos processuais, pelo pejorativo “Damião de Tal”. E o pior é que a Justiça do Estado do Rio de Janeiro não questionou o fato. A identidade étnica afrodescendente do Portuário Damião Braga, foi arrolada por argumento seu ao processo reintegração de posse em que era réu contra a VOT, ao denunciar preconceitos históricos secular na região, mas mesmo assim a disposição pejorativa a direção de sua pessoa nunca foi argumento particularizado no processo por falta grave, mesmo pelo MPF de forma veemente. Ainda esperamos essa retratação!
Caso soubéssemos e tivéssemos consciência da pesquisa da doutoranda em Antropologia poderíamos até rever situações de apresentação de nossas falas (apesar do momento delicado provocado pelos ataques que sofremos em 2007 pelos representantes e contratados da VOT em suas instalações escolares na região, acusando-nos para o povo local de que queríamos acabar com elas – as escolas), não por obrigação, mas por gentileza, caso fossemos devida e francamente abordados.
Mas o que ocorreu foi uma aproximação dissimulada, por parte da doutoranda em Antropologia. Sua postura foi tão leviana, que só soubemos de sua proposta de pesquisa vasculhando a Internet. Em nenhum momento ela se propôs dizer o que de fato fazia quando aprecia esporadicamente aos nossos olhos. O velho S N I fez escola na academia.
Essa pesquisadora presta serviços à Revista Batucada Brasileira – instituição do IBB, patrocinado pela Petrobras e de posição contrária ao quilombo Pedra do Sal. Esta instituição, que adotamos recíproca indiferença, recebeu o Presidente da FCP, Sr Zulu Araújo (gestor público de responsabilidade na preservação de patrimônio e nossas matrizes afrodescendente / gestor da instituição que nos reconhece) nesse primeiro semestre de 2009, para pedir parceria num projeto de revitalização arquitetônica em nome do Afoxé Filhos de Gandhi da Cidade do Rio de Janeiro (que não é, como deveria ser, o proponente desse pedido). Por que não o Gandhi, na sua legitimidade cultural não é o agente ativo de suas demandas? Por que essa transferência?
Essa doutoranda já foi vista na região acompanhando atividades realizadas para VOT, quando disse a terceiros ser apenas amiga de um contratado da instituição (achamos que um fotógrafo). A nossa primeira fala foi da necessidade de neutralidade do pesquisador; depois da dissimulação, que depõe contra a legitimidade de conduta do pesquisador e condução da pesquisa! O recado foi dado. Como não fomos nominalmente citados pela pesquisadora estamos devolvendo na mesma moeda sua indelicadeza, não lhe citando o nome e nem sobrenome. Que fique bem claro e público, com essa não queremos conversa!
Não temos mais o que discutir! Falem o que quiserem. Responderemos com Luta!


ARQPEDRA

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Pedofilia em Gaza?????

está 'rolando' na net, fotos 'mostrando' um casamento Mulçulmano pedófilo.
Graças as 'coisas cabeludas' que vi e ainda vejo pela mídia, tenho o cuidado de pesquisar antes...
Pessoalmente eu não acredito nisso...mas por via das dúvidas, enviei um e-mail para um amigo Muslin no Senegal, perguntando sobre o fato e esperarei a resposta dele.
Tanto na ìndia como em países árabes, quem segue a cerimonia de casamento seja por parte do homem ou da mulher, é seu/a irmão/ã porque a noiva NÃO deve ser vista por ninguém a não ser a família, mas nã cerimonia TODOS podem - e devem, participar. Mas deixarei meus sórdidos comentários quando Amadou reponder.
Por outro lado, fui procurar 'beber da fonte' para saber QUEM era a pessoa que tinha escrito/publicado a matéria: olha como estou surpresa!...

"... serviu como um correspondente regular em assuntos internacionais para a rede do mundo diariamente. Por cinco anos, Paul seriu como um consultante sênior no crime organizado e no terrorismo internacional para o Federal Bureau of Investigation. Seu trabalho de campo conduziu às apreensões e às convicções de figuras principais do crime... (wikipedia)

Osama Bin Laden obteve armas nucleares e contrabandeou-as nos E.U. através de México para o uso em um lote conhecido como o " Hiroshima." americano;
- QUE ARMA NUCLEAR OSAMA TINHA????
NENHUMA!

EM TEMPO: Ele é Católico. Entendeu? e chama um espaço que tem na net de "a última Cruzada" Voce sabe o que significou as Cruzadas? Pesquise, porque o assunto é complicado e extenso.
Ele criou uma Petição online onde dizia: Diga NÃO para a dinastia de Obama.


Shari'a é o corpo detalhado das leis islâmicas que devem regular os aspectos públicos e confidenciais das vidas dos muçulmanos. Shari'a não é um único código de leis; um pouco, consiste em quatro fontes que os especialistas jurídicos referem

Ele fala sobre a Lei do Islã,Shari'a:

" ...nós aqui nos Estados Unidos sejamos mais extremamente diligentes em seguirmos esta organizações que estão fincadas dentro de nossas fronteiras...estaremos olhando em linha reta em um espelho e o que nós vimos acontecer na Inglaterra, podemos ver acontecer aqui na América. Se nós apreciamos verdadeiramente nossa maneira de vida, e a desejamos manter nossa constituição intacta, nós precisamos certificar de que todos compreendem as ideologias atrás destas organização e o que gostariam de impingir aos povos de América. Quanto mais tempo ficarmos calado, maior teremos danos... (traduzido)

***1 milhão de dolares há num banco dos EUA -que pertence a familia de Osama Bin Laden, esse mesmo que emprestou alta grana aos EUA e a família de Bush...Se alguem retirar essa fortuna dos bancos americanos, os EUA tombam...Pois é : Os EUA é sutentado pela familia de Bin Laden...

Se a familia não existir - quem irá retirar a dinheirama?

Veja o filme FARENHEIT

domingo, 16 de agosto de 2009

Negro espancado e torturado acusado de roubar o próprio carro!

"A sessão de torturas demorou de 15 a 20 minutos. Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus, Jesus. Sangrava muito. Toda vez que falava "Meu Deus", ouvia de um deles. Cala a boca seu neguinho. Se não calar a boca eu vou te quebrar todo. Eles iam me matar de porrada", conta.
Santana disse que eram cerca de cinco homens que se revezavam na sessão de pancadaria. "Teve um dos murros que a prótese ficou em pedaços. Eu tentava conversar. Minha criança está no carro. Minha esposa está fazendo compras, não adiantava, porque eles continuaram batendo. Não desmaiei, mas deu tontura várias vezes. Eu queria sentar, mas eles não deixavam e não paravam de bater de todo jeito".
Januário Alves de Santana, 39 anos, foi submetido a uma sessão de espancamentos com direito a socos, cabeçadas e coronhadas, por cerca de cinco seguranças do Hipermercado Carrefour, numa salinha próxima à entrada da loja da Avenida dos Autonomistas, em Osasco.

Ele é funcionário da USP.

- Voce ainda vai dizer que não há racismo no Brasil?

   
***clique no titulo da postagem

A Polícia destrói ocupação no Subúrbio Ferroviário

Ocupação de Sem-Teto Quilombo do Paraíso



Infelizmente a notícia não chegou nos rádios nem na TV...quem liga para a situação dos Negros??
Tres tropas de choque contra pessoas famintas,sem moradia, tentando sair das ruas tiveram seus barrancos vindo abaixo por aqueles que FALHAM em dar melhor condição de vida a cidadaos Brasileiros.
- Ou NEGRO, não é Cidadão???
Isso aconteceu no dia 6 de agosto, mas apenas chegou ao meu conhecimento hoje, atraves de newsletter.
As botas aindam arrombam portas...

***Leia a materia da CMI clicando no titulo de postagem

   
 

terça-feira, 14 de julho de 2009

Cotas: Abrindo chaves de algemas


Eis a massa dos sem-direito: classe média ,baixa renda e os 'desclassificados' – os que estão abaixo dos considerados de baixa-renda.
Para esses foi criada a Bolsa Família e o Sistema de Cotas, dois Projetos abraçados pelo Governo Lula que por tal está sendo chamado de 'populista'. Enquanto a MSD formada por negros e mestiços – incluíndo os Índios ( Massa dos Sem Direito), é acusada de atiçar o Racismo, de trazer problemas para a 'livre convivencia entre raças'! Por conta da criação das cotas, os negros estariam começando ódios raciais? A politica antiguissima do Panis et Circences agora é vista com óculos de grau: Negros aprenderam a ler! E isso o 'crème de la crème' considera 'faísca'?
Basta um negro desejar ascender socialmente para que o chicote seja mostrado. Passou o tempo mas as técnicas de tortura e amedrontamento continuam as mesmas!
- Que tipo de chicote usarão dessa vez?
Até os atos da Justiça em favor das Cotas negras é considerada uma covarde violação á Constituição! Quer dizer que a Justiça é covarde em defender a legitimidade das Cotas para os negros, mas seria justa se tirasse deles esse direito?
Por que determinados sociologos não julga as criminalidades e abusos cometidos com a raça negra / índia, desde primordios tempos? Todos lamentam – e com razão – o holocausto Judeu, mas e o genocídio quase instuticionalizado por outros governos e povos – incluindo as Bandeiras Portuguesas - porque não reagiram com tanta paixão? Basta haver um governo que olhe para as desgraças do passado e estenda uma mão para um povo que teve sua história negada,destroçada e vilipendiada para que a high society seja contra? Por que será? Será que temem perder os 'carregadores de penicos', os limpadores de janelas e de seus lixos produzidos?
Um professor já dizia: “a elite não teme o povo. Para esses tem as balas...A elite teme o povo letrado” . Quem é o Povo? Ele é pobre e é negro. Coincidência?
Não são as Cotas que causam 'tratamento desiguais': Se não fosse o tratamento desigual dado desde sempre ao Negro, eles não precisariam delas!
Algumas pessoas estão usando o truque de preencher o formulário das Cotas como se negro fosse, ocorre que na entrevista – quando tem coragem de aparecer- a fraude se torna gritante. Todo mundo agora quer ser negro, descendente de negro; qualquer parentesco lhes servem para tentar puxar para si o que não lhes pertencem, e quando descobertos mudam completamente o discurso, acusando os negros de serem racistas!
- Usarão que tipo de chicote dessa vez? mudam-se os tempos mas as técnicas de tortura e amedrontamento continuam as mesmas!
Sem Educação não há Liberdade, e as Cotas é a chave de muitas algemas.

"...agora, eles sabem tanto quanto nós!"